Corredores Ecológicos

Corredor Central da Amazônia, Erico Cademartori Grassi

Os Corredores Ecológicos visam mitigar os efeitos da fragmentação dos ecossistemas promovendo a ligação entre diferentes áreas, com o objetivo de proporcionar o deslocamento de animais, a dispersão de sementes, o aumento da variabilidade genética e da cobertura vegetal, dentre outros. São instituídos com base em informações como estudos sobre os deslocamentos de espécies, sua área de vida (área necessária para o suprimento de suas necessidades vitais e reprodutivas) e a distribuição de suas populações. A partir destas informações são estabelecidas as regras de utilização destas áreas, com vistas a possibilitar a manutenção do fluxo de espécies entre fragmentos naturais e, com isso, a conservação dos recursos naturais e da biodiversidade. São, portanto, uma estratégia para amenizar os impactos das atividades humanas sobre o meio ambiente e uma busca a promover o ordenamento da ocupação humana que contribua para a manutenção das funções ecológicas no mesmo território. 

São regulamentados pela Lei 9985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, e seu Decreto 4340/2002. As regras de utilização e ocupação dos corredores e seu planejamento são determinadas no plano de manejo inserir link para a pág do próprio site da Unidade de Conservação à qual estiver associado, incluindo medidas com o fim de promover sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas. 

Os corredores reconhecidos no âmbito federal são instituídos por meio de Portaria do Ministério do Meio Ambiente após análise técnica que envolve estudos técnicos já citados e a dinâmica e acordos estabelecidos nas propriedades envolvidas.  
 
Os Corredores Ecológicos reconhecidos são: 

Via Ministério do Meio Ambiente

Via Estados