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MJSP recebe representantes do setor sucroenergético
Brasília, 17/04/2023 – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, recebeu, nesta segunda-feira (17), representantes de produtores de cana, açúcar, etanol e bioeletricidade que fazem parte do Fórum Nacional Sucroenergético, que reúne 17 unidades da Federação. Eles apresentaram demandas para a melhoria e evolução do setor que, atualmente, gera dois milhões de empregos no Brasil, de maneira direta e indireta.
Entre os temas debatidos no encontro com Flávio Dino, estão a questão trabalhista e as condições de segurança no campo. “O ministro demonstrou total abertura para a condução do tema não somente na pasta dele, mas, também, junto a outros ministérios”, afirmou o presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, Mário Campos. De acordo com ele, o segmento tem compromisso forte com relação à segurança do trabalho e a não ter trabalho análogo à escravidão, por exemplo.
Atualmente, existem mais de 400 usinas de cana-de-açúcar no Brasil e mais de 50 mil produtores rurais. Nesse sentido, a reunião contou, ainda, com a presença do Sindicato dos Produtores de Cana, Açúcar e Etanol do estado do Maranhão e do estado do Pará (Sindicanalcool), que faz parte do Fórum Nacional Sucroenergético.
Presidente do Sindicanalcool, Milton Campelo explicou que aproveitou o encontro para apresentar ao ministro Flávio Dino um setor que vem se consolidando, que gera bastante emprego e que contribui na produção do país. “Viemos trazer a pauta da bioenergia e uma proposição para que o governo assuma essa pauta positiva que é uma pauta nacional, com tecnologia feita pelo brasileiro”, disse.
Economia e Meio Ambiente
“O ministro recebeu muito bem a ideia e o setor. Entendemos que o Ministério da Justiça e Segurança Pública é transversal a vários temas e fundamental tanto no apoio a essas inovações quanto no redirecionamento das diversas demandas que o setor enfrenta. Estamos com uma série de pautas vinculadas ao setor, com propostas para a melhoria econômica e ambiental do Brasil. Somos um setor preocupado com essas questões”, garantiu.
O sindicato representa seis unidades, sendo cinco no Maranhão e uma no Pará. “Nossa produção é uma fração da produção nacional, mas, como são dois estados, é fundamental essa articulação política, afinal é um setor com muitas demandas no Congresso Nacional”, afirmou, em relação a uma instituição que gera em torno de cinco mil empregos diretos no Maranhão e no Pará, em conjunto.