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Bens apreendidos em ações policiais vão a leilão em cinco estados até 29 de dezembro
Brasília, 20/12/2022 - Estão abertos até o dia 29 de dezembro em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul, leilões de veículos, sucatas, entre outros bens apreendidos em ações policiais.
Entre os ativos estão, 1 imóvel, 1 aeronave e 118 veículos (carros, motos e sucatas), a maioria com lance inicial pela metade do preço de avaliação.
Além do imóvel, da aeronave e dos veículos, também irão a leilão, 410 palletes de madeira; 17,32 metros³ de pedras (1,32 metros³ de pedras inteiras de diversos tamanhos e 16 metros³ de pedras cortadas em paralelepípedos); e 31 ton de soja.
Confira os leilões por estado e data de encerramento:
Goiás (veículos) - encerra em 21/12
Mato Grosso do Sul (imóvel) - encerra em 22/12
Mato Grosso do Sul (veículos) - encerra em 22/12
Rio Grande do Sul (imóvel) - encerra em 22/12
Rio Grande do Sul (aeronave e veículos) - encerra em 22/12
Rio Grande do Sul (veículos) - encerra em 28/12
Rio Grande do Sul (veículos, soja e pedras) - encerra em 28/12
São Paulo (veículos, paletes e areias) - encerra em 28/12
Minas Gerais (veículos) - encerra em 29/12
Gestão de Ativos
Os leilões são promovidos pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), a partir do que é apreendido em ações policiais.
De novembro de 2019 a novembro de 2022, foram realizados mais de 800 leilões; destinados mais de 13,7 mil ativos e arrecadados mais de R$ 350 milhões em receita.
Com os recursos arrecadados, além do investimento nas forças policiais e realização de pesquisas de alto nível para subsidiar a atuação do Governo Federal na redução da oferta de drogas, também foram capacitados mais de 15 mil profissionais de segurança pública.
Estes resultados foram possíveis a partir de um redesenho na estrutura administrativa e ampliação de atribuições na Senad, em 2019. Com isso, o Governo Federal mudou a política sobre drogas e gestão de ativos e os bens confiscados do narcotráfico e crimes conexos passaram a ser usados para combater o próprio crime, reequipar as polícias, desenvolver novas tecnologias de controle de drogas, entre outras iniciativas.