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Quem deve doar o DNA?
Pessoas sem nenhuma identificação civil, que desconhecem sua identidade e que querem encontrar vínculos familiares.
A coleta é voluntária?
Sim. A coleta será feita somente após a assinatura do termo de consentimento.
Qual o objetivo da coleta de DNA?
Reconhecer pessoas que estão acolhidas em hospitais e instituições assistenciais e cuja identidade seja desconhecida, para reintegrá-la ao seu convívio familiar, solucionando casos de desaparecimento de pessoas.
Quem realiza a coleta de DNA?
São profissionais dos órgãos de perícia oficial dos estados e Distrito Federal.
O material coletado pode ser usado para outra finalidade, como fins criminais?
Não. O material genético para busca de pessoas desaparecidas será utilizado exclusivamente para fins de identificação, recebendo tratamento separado de outros materiais genéticos.
Como saber do resultado?
Todas as amostras serão cadastradas na Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG). Caso a amostra apresente resultado positivo de busca, será emitido o laudo oficial relatando à autoridade policial responsável pela investigação de desaparecimento. Esta autoridade será responsável por passar a informação para as pessoas envolvidas.
Para onde vai o material coletado?
O material coletado vai para o laboratório de genética forense do órgão de perícia oficial local.
Como será feita a coleta?
De forma indolor, com coleta de amostra de saliva da parede interior da bochecha.
Onde será feita a coleta?
As coletas serão realizadas em instituições de saúde ou em unidades de acolhimento, onde estão alocadas as pessoas sem identificação. Porém, é necessário que a instituição entre em contato com a unidade responsável pela coleta local.
Caso seja possível, pode ser realizado o encaminhamento das pessoas aos pontos de coleta disponibilizados nos estados e no Distrito Federal.
A amostra fica cadastrada no banco de dados até quando?
A amostra fica cadastrada até a identificação da pessoa por meio do estabelecimento de vínculo familiar.
As coletas serão feitas em todas as unidades da federação?
As coletas serão priorizadas nos municípios mais populosos, com concentração das atividades nas instituições que atendem pessoas em situação de rua, idosos, crianças e adolescentes.
Como as instituições podem ajudar?
A instituição que acolhe pessoas sem identificação deve entrar em contato com o órgão de identificação civil do seu município, que tentará a identificação por meio da impressão digital ou pela coleta de DNA.
As instituições também podem ajudar diretamente no processo, orientando as pessoas acolhidas com relação à importância da coleta de amostra biológica e auxiliando as equipes de coleta na realização do trabalho.