O líder sindical e deputado Demistóclides Batista, o "Batistinha", cassado pelo Ato Institucional n. 1 e preso em 1967 e 1968
Publicada pelo jornal Correio da Manhã pouco após sua primeira prisão, em 22 de junho de 1967, a fotografia acompanhava o texto:
"Após seis dias de total incomunicabilidade e de ter sido inquirido sobre o movimento da Serra do Caparaó, foi ontem libertado pela Polícia do Exército o ex-deputado Demistóclides Batista, depois de ouvido pelo major Ralph Grunewald, encarregado do IPM sobre a guerrilha em Caparaó.
O ex-deputado foi preso na sexta-feita, após três anos de exílio no Uruguai. Ontem dirigiu-se para a residência da família, em Ramos, onde voltou a rever os oito filhos e a esposa, Neuza Batista."
Atualizado em
22/06/2022 13h01