Fundamentos
A Estratégia vai coordenar, executar e monitorar ações simultaneamente em todas as frentes:
Acesso à energia elétrica
Disponibilizar energia elétrica por rede pública ou fonte renovável em todas as escolas, visando garantir a disponibilidade de energia elétrica na escola durante todo o dia.
Acesso adequado à banda larga
Expandir a tecnologia de acesso à internet de alta velocidade por meio da implantação e manutenção de rede de fibra ótica, de satélites e outras soluções de alta velocidade.
Serviço de conexão à internet em velocidade e qualidade adequadas para uso pedagógico
Contratar serviço com velocidade que permita o uso de vídeos, plataformas educacionais, áudio, jogos, entre outros recursos;
Distribuição do sinal da internet dentro da escola (wi-fi) considerando, principalmente, os ambientes pedagógicos como salas de aula e laboratórios
Disponibilizar rede sem fio segura para acesso à internet nos ambientes escolares para que turmas inteiras consigam se conectar simultaneamente à rede wi-fi para uso pedagógico.
Disponibilidade de dispositivos para acesso à internet e uso pedagógico
Disponibilizar equipamentos e dispositivos eletrônicos portáteis de acesso à internet nos parâmetros adequados.
Para o eixo de conectividade, a Estratégia Nacional contará com recursos de diversas fontes e programas federais, como a Política de Inovação Educação Conectada (PIEC), o Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações (Fust), o Programa Aprender Conectado, o Wi-Fi Brasil, a Lei nº 14.172/2021, que foi alterada pela Lei nº 14.640/2023, entre outros, totalizando um investimento, até 2026, de R$ 6,5 bilhões (pelo novo PAC). Para os demais eixos, serão investidos pelo menos R$ 2,3 bilhões nos próximos quatro anos.
A partir da visão completa do desafio de escolas conectadas, e do compromisso com a equidade, a Estratégia vai direcionar os investimentos e esforços das políticas de forma coordenada para acelerar a universalização de conexão das escolas.