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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Pesquisas apontam métodos mais eficientes para a agropecuária
Pesquisas realizadas sobre a forma de produção de silagem, utilizada para suplementar as pastagens, apresentaram resultados promissores, trazendo mais sustentabilidade e eficiência para a agropecuária. Os estudos foram feitos por pesquisadores do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), instituições vinculadas ao Ministério da Educação (MEC).
As pesquisas, que foram publicadas em periódicos nacionais e internacionais, demonstraram avanços significativos na área do agronegócio, como possibilidades de conciliar a produtividade com práticas que respeitam o meio ambiente.
As instituições federais atuam fortemente na produção de conhecimento científico, integrando novas descobertas e elevando o nível da educação no Brasil. As três publicações científicas trazem contribuições que auxiliam no enfrentamento dos desafios na agropecuária e aprimoram práticas agrícolas. Uma delas focou na fertilização do capim Marandu, uma das principais forrageiras utilizadas na pecuária brasileira, indicando resultados que potencializam o rendimento e a qualidade dessa planta. Outro estudo investigou a integração entre o milho e o capim em diferentes modalidades de semeadura para a produção de silagem, mostrando como certas práticas de cultivo podem influenciar variáveis importantes relativas a forragens e silagens.
A terceira publicação se concentrou nos efeitos do espaçamento e da densidade de plantas no cultivo de sorgo para a produção de silagem. Os resultados mostraram que o cultivo de sorgo em condições mais adensadas não apenas aumentou a produtividade, mas também melhorou a qualidade da silagem, possibilitando a oferta de um alimento mais nutritivo para o gado.
Institutos Federais – Conduzindo diversos estudos científicos por todo o Brasil, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) têm contribuído para o desenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras. Presentes em todas as regiões do País, os IFs ofertam pesquisa, ensino e extensão para mais de 1,5 milhão de estudantes, os quais desenvolvem ciência e participam de programas que proporcionam uma experiência mais rica e eficaz no aprendizado.
Para conhecer os estudos, acesse as publicações:
Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec)