MEC encerra 1ª edição de oficina para gestores federais

O Ministério da Educação (MEC) encerrou nesta quinta-feira, 25 de maio, a primeira edição da oficina "Aprimorando as respostas aos órgãos de controle", realizada em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento (FNDE) para o fortalecimento da construção argumentativa e da coerência nas respostas às entidades fiscalizadoras. A oficina serviu como um espaço para tornar as políticas públicas mais eficientes, estimulando a mentalidade e melhoria na qualidade das respostas destinadas aos órgãos de fiscalização. 

Na abertura da oficina, Fernanda Pacobahyba, presidente do FNDE, destacou a importância de promover esse ambiente de diálogo para redução das dificuldades enfrentadas no cenário atual. “Um dos grandes desafios que temos hoje é conseguir nos estruturar para realizar uma gestão efetivamente clara, íntegra e que responda aos anseios da sociedade”, afirmou Fernanda. 

A fim de incentivar relevantes interações e enriquecimento das discussões, o evento contou com representantes da Controladoria-Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Universidade de Brasília (UnB) e da Assessoria Especial de Controle Interno do MEC. 

Adalberto Felinto, auditor da CGU, ressaltou a comunicação atenciosa como chave para uma melhor qualidade na relação entre os órgãos de controle e as unidades. “Ao falar do aprimoramento nas respostas aos órgãos de controle, o principal ponto é perder menos tempo através de uma comunicação mais assertiva e direcionada. Quando o gestor, por meio dos próprios conhecimentos, conhece aonde o auditor quer chegar, os processos ficam bastante encaminhados e fluem muito melhor”, afirmou Felinto. 

Esse também foi um assunto abordado pelo chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do MEC, Marcus Braga, em sua palestra “A importância de se comunicar bem com quem nos audita”, em que destacou a Auditoria Governamental como uma coisa dialógica. “Auditar é uma coisa de múltiplas interações. Hoje, o diálogo acontece o tempo todo para melhor construção das avaliações, diagnósticos e proposições” disse Marcus. 

Os participantes também tiveram a oportunidade de estimular os conhecimentos adquiridos por meio de exercícios fictícios, em que foram orientados a se dividirem em grupos e elaborarem respostas de acordo com os modelos de recomendações à CGU, manifestações, plano de ação, solicitações de auditoria e ofício de apresentação.  

O evento, unicamente em formato presencial, ocorreu no auditório do FNDE nos dias 23 e 25 de maio. 

Assessoria de Comunicação Social do MEC