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Secretário Lelo Coimbra participa de encerramento das atividades do Profesp 2019 em Brasília
O secretário especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania, Lelo Coimbra, participou, nesta terça-feira (03.12), da cerimônia de encerramento das atividades de 2019 do programa Segundo Tempo/Forças no Esporte (Profesp) na Associação de Esporte e Lazer dos Subtenentes e Sargentos do Exército, Clube do Rocha (ASSEB), em Brasília. A secretaria Especial do Esporte foi representada pelo coordenador-geral de Prestação de Contas, Cláudio Takeshi Sato.
Em Brasília, as atividades são desenvolvidas no núcleo do Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército, no Clube do Rocha. O polo é o maior do país. As atividades atendem cerca de 1 mil crianças de escolas públicas de Itapoã e do Paranoá, cidades da região metropolitana da capital federal.
"O que vimos aqui nas apresentações, no carinho, na interação entre as crianças e os voluntários, mostra que o trabalho do Profesp encanta. Sempre vale a pena assistir e prestigiar a iniciativa. O Profesp é um programa muito bom e precisa ser fortalecido, pois atende cerca de 30 mil crianças pelo Brasil a fora. O Ministério da Cidadania participa com um convênio que garante a alimentação e diferentes instituições contribuem com esta iniciativa que é muito saudável", disse o secretário Lelo Coimbra.
Atualmente, o programa Segundo Tempo/Forças no Esporte atende cerca de 30 mil crianças e jovens, distribuídas em 300 núcleos, em 108 municípios brasileiros. No Distrito Federal, o Profesp garante o suporte a cerca de 1,6 mil crianças entre os núcleos promovidos pelo Exército, Marinha e Força Aérea.
Artur Kaiky Rodrigues, 11 anos, participa das atividades há três anos. Segundo o jovem, o programa é uma oportunidade para conhecer novos amigos. "Gosto muito da recreação. A gente brinca aqui de pega-pega, de pula corda e bambolê. Este é o meu último ano e já estou sentindo saudades do projeto", disse o estudante morador de Itapuã.
As atividades no Clube do Rocha atendem também crianças com necessidades especiais. Elas integram os grupos e as oficinas de forma inclusiva. Diogo Oliveira, de 11 anos, aluno da Escola Classe 01 de Itapoã, participa das atividades no primeiro ano. Cadeirante, com deficiência nas duas pernas e no braço esquerdo, o jovem já tem o esporte preferido: o futebol. "Gosto também de jogar handebol e basquete", acrescenta.
O núcleo na capital federal oferece aulas de natação, atletismo, voleibol, handebol, basquetebol, futebol de campo, futebol de salão, vôlei de praia, futebol de praia, judô, street dance e orientação. Também estão incluídas atividades de teatro, palestras, filmes, entretenimento e aulas de reforço com ênfase em português e matemática, além de noções de espanhol.
Breno Barros – Ministério da Cidadania