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Wellington Dias defende união de esforços entre setor público e privado para promover desenvolvimento social
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, defendeu, nesta quinta-feira (14), em Atibaia (SP), a união de esforços entre setor público e privado para promover desenvolvimento social, reduzir desigualdades e tirar o Brasil do mapa da fome. A afirmação foi feita durante o Encontro Falconi 2024, em que o titular da Pasta participou do debate “Crescendo juntos”, em formato talk show.
“Que tal somar forças, setor público e setor privado, e ajudar o Brasil a dar oportunidade para o emprego e o empreendedorismo a mais pessoas?”, indagou o ministro. “É isso que queremos, é isso que o presidente Lula deseja para o Brasil. Um país mais desenvolvido e mais igual”, assegurou.
Ao longo do evento, Wellington Dias destacou que o desafio de tirar o Brasil do mapa da fome é uma questão conjuntural e enfatizou a importância da educação. “Quando a gente faz um gesto na base da pirâmide, toda a pirâmide cresce”, disse. “A educação básica e a Academia abrem perspectivas”, acrescentou.
Que tal somar forças, setor público e setor privado, e ajudar o Brasil a dar oportunidade para o emprego e o empreendedorismo a mais pessoas? "
Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias
O grupo Falconi aderiu ao desafio de tirar o Brasil do mapa da fome. Como um dos primeiros passos definidos nessa aliança, trazer para o mercado de trabalho ou para o empreendedorismo milhões de brasileiros que hoje estão no Bolsa Família, muitos com formação superior ou de nível médio.
Reforçando o pacto com o MDS, o CEO da Falconi, Alexandre Ribas, lembrou que um dos desafios relacionados a essa meta é o acesso aos alimentos. “É um privilégio, para a gente, se engajar com o governo em resolver esse problema que é tão importante para o Brasil e dar exemplo, inclusive, para outros lugares do mundo que sofrem tanto ou mais que a gente”, disse.
Ribas também destacou os efeitos de ações permanentes. “A gente sabe que somente um Estado eficiente vai conseguir sustentar uma transformação sustentável no longo prazo, que permita a gente escalar toda essa transformação, todo esse acesso”, explicou. “O crescimento inclusivo e a inclusão econômica caminham juntos. A eficiência do Estado cumprindo seu papel junto com a iniciativa privada”, completou.
Já o VP da Falconi, Vinícius Brum, levou ao debate a questão do empreendedorismo, que considera “uma alavanca interessante para um país que precisa se desenvolver em outros polos econômicos”. “O mundo está mudando e o Brasil tem vocação para outras coisas grandes. No ano passado, o Brasil ultrapassou a marca de 13 milhões de empreendedores individuais, o que é quase 70% dos CNPJs do Brasil, todo tipo de empresa, em todas as camadas sociais”, pontuou.
O objetivo do encontro é mostrar como as empresas podem ajudar com a qualificação e dar ferramentas para pessoas em situação de vulnerabilidade crescerem, saindo da fome e construindo uma vida melhor para si e para o país - uma vez que os recursos destinados ao Bolsa Família poderiam ser canalizados para investimentos de infraestrutura num segundo momento.
Assessoria de Comunicação – MDS