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COVID-19
Oito fatos sobre o Auxílio Emergencial do Governo Federal
Sancionado pela Presidência da República, o Auxílio Emergencial é um benefício de R$ 600 para garantir renda mínima aos brasileiros em situação mais vulnerável durante a pandemia do Covid-19 (novo coronavírus), já que muitas atividades econômicas foram gravemente afetadas.
Pelas regras da lei, têm direito ao benefício pessoas que fazem parte do cadastro de Microempreendedores Individuais (MEI), contribuintes individuais do INSS, autônomos e trabalhadores informais que não recebem outro benefício do Governo Federal e se enquadrem nos critérios de renda previstos. Também são elegíveis as pessoas que já estão no Cadastro Único Federal ou estão no Programa Bolsa Família.
CONFIRA ABAIXO OITO FATOS SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL
1. Mais gente que a população total da Espanha
Uma das ações do Governo Federal no combate aos efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus, o Auxílio Emergencial de R$ 600 já chegou a mais de 50 milhões de brasileiros, num repasse superior a R$ 35,5 bilhões. A quantidade de beneficiados já é superior à população total de países como a Espanha (47 milhões) e a Argentina (44,5 milhões).
2. Bolsa Família: 10,6 milhões recebem R$ 1.200 ou mais
As regras definidas em lei para o Auxílio Emergencial permitiram que 10,6 milhões de famílias cadastradas no Bolsa Família recebessem pelo menos R$ 1.200 em repasses na primeira das três parcelas.
3. Seis milhões de mulheres chefes de família
Entre as 10,6 milhões de pessoas cadastradas no Bolsa Família que receberam R$ 1.200 ou mais do Auxílio Emergencial, há seis milhões de famílias monoparentais e chefiadas por mulheres. Desse universo, 1,1 milhão têm direito a R$ 1.800 e 4,9 milhões receberão R$ 1.200. O pagamento obedece ao cronograma habitual do programa.
4. Bolsa Família em patamar superlativo
O início dos repasses do Auxílio Emergencial aos integrantes do Bolsa Família foi acompanhado da adição de 1,22 milhão de famílias ao programa. Isso foi possível com um aporte de R$ 3 bilhões feito pelo Governo Federal como uma das medidas para enfrentar a pandemia. Com isso, 14,2 milhões de pessoas foram atendidas em abril.
5. Atenção a 20 milhões de "invisíveis"
O processo de cadastramento de brasileiros para receber o pagamento do Auxílio Emergencial promoveu o maior processo de bancarização gratuita da história do país. Segundo estimativas da Caixa Econômica Federal, quase 20 milhões de cidadãos até então considerados "invisíveis" passaram a ter uma poupança digital para receber os recursos da lei.
6.
R$ 123 bilhões em créditos extraordinários
Para garantir o pagamento das três parcelas do Auxílio Emergencial aos cidadãos brasileiros, o Governo Federal editou duas medidas provisórias que determinaram créditos extraordinários ao Ministério da Cidadania. O primeiro, em 2 de abril, foi de R$ 98 bilhões. O segundo, em 24 de abril, foi de R$ 25,72 bilhões.
7. Regularização de mais de 13,6 milhões de CPFs
Ciente da importância do CPF como documento essencial para garantir a segurança de que os repasses do Auxílio Emergencial cheguem, de fato, a quem realmente precisa, a Receita Federal promoveu a regularização em tempo recorde de 13,6 milhões de CPFs, principalmente os que estavam pendentes por questões eleitorais que não poderiam ser sanadas em tempos de pandemia.
8. Recorde de downloads do aplicativo da Caixa
Disponível em Android e IOS, o aplicativo da Caixa Econômica Federal para requisição do auxílio emergencial por Microempreendedores Individuais, autônomos, informais e contribuintes individuais do INSS já teve mais de 70 milhões de downloads. O site do auxílio emergencial recebeu mais de 546 milhões de visitas.
Ascom - Ministério da Cidadania