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Nota à imprensa sobre o IDH do Brasil
Os indicadores e índices de Desenvolvimento Humano, publicados nesta sexta-feira (14) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), mostram que o país se manteve na posição de número 79 no ranking do IDH, entre 189 países analisados.
Segundo o documento, entre 1990 e 2017, o IDH do Brasil cresceu 24%, acima da média global. A expectativa de vida, importante indicador, subiu de 65 para 76 anos e a renda per capita subiu 28%. Vale lembrar que, nos últimos cinco anos, o Brasil subiu 7 posições no ranking.
A melhora dos indicadores pode ser atribuída à forma de condução das políticas públicas e gestão dos recursos destinados aos programas sociais, criação e aperfeiçoamento do SUS e do SUAS, ampliação do acesso a ações e serviços e à educação, aliados ao aumento da renda das famílias e sua distribuição. Esses fatores contribuíram para a manutenção do índice nos últimos anos, colocando o Brasil entre os países de alto IDH.
Entre as ações de governança que tiveram impacto direto na vida dos brasileiros, podem ser citados os reajustes do Bolsa Família e a gestão da fila de espera para ingressar no programa. O que significa que toda família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e que se enquadra nos critérios de elegibilidade é contemplada na folha de pagamento subsequente.
Também foi revisado o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e os benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Os recursos serão economizados do Fundo de Previdência e direcionados a quem realmente se encontra em situação de vulnerabilidade social.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério do Desenvolvimento Social