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Mulheres são protagonistas em programas e ações do Ministério da Cidadania
Brasília - Elas ocupam papel central no desenvolvimento de políticas públicas e estão em todas as áreas do mercado de trabalho - mesmo aquelas habitualmente dominadas pelos homens. São as chefes de família entre a maioria dos beneficiários dos programas de assistência social, romperam barreiras no mundo esportivo e conquistam cada vez mais espaço também na área cultural.
Com diferentes programas e ações, o Ministério da Cidadania acompanha a tendência mundial no que se refere ao protagonismo feminino, como explica o ministro Osmar Terra “Estamos aumentando a cada ano a população de mulheres atletas que já estão em nível de participar de Olimpíada. Além disso, as mulheres também estão participando mais das atividades culturais. Elas têm um papel fundamental para a qualidade da arte, para melhorar o esporte e também para a qualidade dos cuidados sociais. As mulheres promovem um Brasil melhor para todos”.
O Sistema Único de Assistência Social (Suas) e o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal têm mulheres entre a maioria dos beneficiários. No caso do Bolsa Família, elas são as responsáveis pela casa em 88,57% dos casos. Um destaque merecido, como aponta o secretário Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania, Lelo Coimbra. “A mulher tem um melhor tratamento e cuidado com estes recursos. Usa de forma responsável, suprindo da melhor forma a necessidade da família e dos filhos”.
No Programa Criança Feliz, mais de 79 mil gestantes já receberam atendimento em todo o Brasil – o que garante a atenção adequada ao bebê ainda no útero da mãe. “Todas as nossas conquistas, o que antes era visto como assistencialismo e hoje são garantias de direitos, devem-se ao trabalho de muitas mulheres, durante muitos anos”, reforça a coordenadora da Residência Inclusiva em São Luis (MA), Patrícia Goes.
A atenção também se estende às trabalhadoras das áreas rurais por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) – que estabelece que 5% do orçamento geral sejam aplicados na compra de produtos de organizações exclusivas ou com maior participação de mulheres. As propostas também devem conter 40% de mulheres em relação ao total de produtores fornecedores. Mas os desafios continuam, como conta Eliana Medeiro do Carmo, primeira mulher a chegar à presidência da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (Coomapem), no Amazonas. “Ser mulher no ramo agro é muito difícil. Mas minha mensagem é de que nada é impossível e que nós temos capacidade e coragem de conquistar nosso espaço”.
Informações sobre os programas do Ministério da Cidadania:
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