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Ministro Wellington Dias e ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação estudam uso de tecnologias sociais para diminuir custos de vida ao cidadão
Fotos: André Oliveira/ MDS
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, se reuniu com a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, nesta quarta-feira (31.05), para discutir parcerias para o enfrentamento da desigualdade social e o combate à fome.
A ministra apresentou projetos de tecnologias sociais que podem ser aplicados na superação desses desafios. “Vamos buscar soluções que minimizem os custos de vida no dia a dia do cidadão e da cidadã brasileiros”, disse.
Para o ministro Wellington Dias, o combate à fome é prioridade do governo do presidente Lula, e os diversos ministérios podem oferecer contribuição para a superação das desigualdades.
“Queremos trabalhar em conjunto, usando tecnologias sociais que permitam impactar positivamente na renda ou na diminuição das despesas de famílias inscritas no Cadastro Único e beneficiárias do Bolsa Família, seja gerando renda com energia solar aplicada à produção de alimentos em horta, piscicultura, criação de aves, seja diminuindo custos na Tarifa Social de Energia Elétrica e na água”, projetou o titular do MDS.
São exemplos de iniciativas que podem ser beneficiadas de tecnologias sociais o Programa Cisternas do MDS, que foi praticamente desativado nos últimos anos, e será retomado de forma efetiva tanto como sistema para consumo da população, quanto para a produção de alimentos. O programa Cisternas tem o objetivo de promover o acesso à água para consumo humano e para a produção de alimentos por meio da implementação de tecnologias sociais simples e de baixo custo. O público do programa é composto por famílias rurais de baixa renda, atingidas pela seca ou pela falta regular de água.
Além disso, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), relançado pelo presidente Lula em março, gera emprego e renda ao realizar a compra e aquisição de alimentos produzidos pelos agricultores familiares e contribui para combater a fome e a desnutrição ao repassar esses alimentos saudáveis para famílias em situação de vulnerabilidade social, abastecer escolas, hospitais, restaurantes populares e cozinhas solidárias, dentre outros equipamentos públicos.
Assessoria de Comunicação – MDS, com informações do MCTI