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INCLUSÃO SOCIOECONÔMICA
Ministro Wellington Dias convoca representantes do governo para ampliar a qualificação profissional e a oferta de empregos
Fotos: André Oliveira/MDS
Formar um contingente de pessoas que possam gerar uma força de trabalho para combater a pobreza e impulsionar o desenvolvimento econômico do país. Esse foi o tema de uma reunião realizada nesta quarta-feira (24.05) pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, com membros de vários ministérios e instituições governamentais.
Participaram do encontro representantes do Banco do Brasil, da Casa Civil e dos ministérios do Planejamento e Orçamento, da Fazenda, do Trabalho e Emprego, e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Setores que, juntos, podem trilhar em direção à inclusão socioeconômica das pessoas mais vulneráveis, mas que estão aptas e querem trabalhar.
Quando as oportunidades surgirem, as pessoas precisam estar qualificadas para assumir e desempenhar sua função com segurança. Sei que as pessoas que recebem o Bolsa Família e estão inscritas em programas sociais querem mesmo melhorar de vida, trabalhando ou empreendendo”
Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social
“Precisamos trabalhar de forma integrada, ou seja, maximizar as possibilidades de qualificação para apoiar o emprego e o empreendedorismo no campo e na cidade. A partir dessa agenda hoje com representantes de várias áreas do governo, o MDS tem o objetivo de descobrir formas de integrar os fundos constitucionais para ações que favoreçam o público mais vulnerável”, afirmou Wellington Dias.
Para o ministro, o grande desafio é superar a falta de qualificação desse público que, se capacitado adequadamente e de acordo com as necessidades das empresas e instituições, poderá formar uma significativa força de trabalho.
“Precisamos oferecer capacitação e qualificação para o público inserido no Cadastro Único. Estou falando das pessoas que estão na pobreza e na extrema pobreza, criando oportunidades de melhoria real de vida, com trabalho e uma vida digna, pelo emprego ou pelo empreendedorismo”, disse Wellington Dias.
Programas como o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Sistema S podem ser grandes aliados na capacitação do público do Cadastro Único.
“Quando as oportunidades surgirem, as pessoas precisam estar qualificadas para assumir e desempenhar sua função com segurança. Sei que as pessoas que recebem o Bolsa Família e estão inscritas em programas sociais querem mesmo melhorar de vida, trabalhando ou empreendendo”, acrescentou Wellington Dias.
O secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Emprego, Francisco Macena, colocou à disposição do MDS as unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine) espalhadas pelo país para promover a empregabilidade e servir de ligação entre trabalhadores e atores econômicos.
“Queremos atuar para mudar o perfil socioeconômico do país e incluir as pessoas. O Cadastro Único é uma base rica para que possamos promover a inclusão social, o trabalho decente e a geração de emprego e renda porque essa é a expectativa dos que estão lá. É preciso negociar perfis de qualificação de acordo com a necessidade do mercado”, apontou. “Não podemos ficar apenas com benefício, mas ter uma perspectiva de vida melhor. O MDS e o Ministério do Trabalho, atuando juntos, podem proporcionar isso”, completou.
Assessoria de Comunicação - MDS