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Ministro visita obras do Minha Casa, Minha Vida em Teresina
Fotos: Roberta Aline / MDS
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, visitou, nesta segunda-feira (2.09), as obras do Residencial Diuza Gonçalves do Programa Minha Casa, Minha Vida, em Teresina. O empreendimento beneficiará 132 famílias com unidades residenciais urbanas, que são resultado de parceria entre Governo Federal, Caixa Econômica Federal, entidades, estado e município.
“Para a construção dessas casas, assumimos o compromisso de voltar em agosto de 2025 para a entrega”, anunciou o titular do MDS. “O passo agora é trabalhar para ter emprego, a condição de botar um negócio para melhorar a renda. É todo esse esforço que estamos trabalhando, tirar da fome, mas também ter a promoção da dignidade e a habitação é um passo muito importante”, acrescentou.
Durante a visita, Wellington Dias reforçou ainda o compromisso com as pessoas mais vulneráveis, público principal desses investimentos do Governo Federal. “O MDS participa ativamente para que a gente tenha um olhar especial para as pessoas que mais precisam, as que estão no Cadastro Único, no Bolsa Família, no Benefício da Prestação Continuada (BPC) ou em situação de rua”, explicou.
Isabel Campelo, 58 anos, faz parte das beneficiadas. “Busco envelhecer com mais sossego. Viver de mudança não é legal. Não posso nem ter as coisas dentro de casa porque uma hora estou aqui outra acolá. Graças a Deus, vou ficar fixa em um local”, comemorou.
O superintendente da Caixa Econômica Federal no Piauí, Elizomar Nunes, evidenciou mais um benefício do programa. “As pessoas atendidas pelo Bolsa família e BPC já recebem a casa com a quitação. As demais famílias pagam um valor simbólico de 4% do valor da unidade, o que vai representar uma prestação na faixa de R$ 100 a R$ 200”, afirmou.
Para Jucielene Ribeiro, 41 anos, a iniciativa é a realização de um sonho. “É uma forma de sair do aluguel e de ter um futuro melhor, em uma casa onde eu possa viver com minhas duas filhas adolescentes, de 12 e 14 anos”, compartilhou.
A assistente social Jéssica Castro, explica que há um acompanhamento social até o final da obra por ser uma grande transformação, que vai além do aspecto físico. “Existe uma mudança dos hábitos, do cotidiano dessas famílias. Então, é importante que haja esse trabalho social. Para mim, é uma missão porque a gente viabiliza que a política de habitação chegue a essas famílias para que, além da moradia física, elas tenham também acesso aos serviços, às políticas sociais. É para isso que o trabalho social está inserido no Minha Casa, Minha Vida”, ponderou.
Assessoria de Comunicação - MDS