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Ministro da Cidadania destaca impacto positivo do Auxílio Brasil durante encontro do Mercosul
O ministro da Cidadania participou da XXXVIII Reunião de Ministros e Autoridades do Desenvolvimento Social do Mercosul (RMADS), nesta quarta-feira (15.06), em Assunção, no Paraguai. Os representantes dos quatro países integrantes do bloco trocaram experiências sobre as políticas sociais e seus impactos econômicos. Na sede do Instituto Social do Mercosul, o ministro Ronaldo Bento destacou os investimentos federais para as políticas desenvolvidas pelo Ministério da Cidadania.
O Brasil tem focado sua política de proteção social para andar lado a lado com o desenvolvimento econômico. Esse é o governo que mais investiu em política social na história do Brasil” - Ronaldo Bento, ministro da Cidadania
“Hoje, somos o ministério com o maior orçamento do Governo Federal. Esse é o governo que mais investiu em política social na história do Brasil”, apontou. “Triplicamos os recursos destinados às ações de assistência social, que são muitas, como o Programa Criança Feliz, Programa Força no Esporte, Alimenta Brasil, entre tantos outros, porque respeitamos a riqueza do povo brasileiro”, exemplificou o ministro da Cidadania.
Também estiveram presentes na reunião os ministros de Desenvolvimento Social do Paraguai, Mario Varela, do Uruguai, Martín Lema, e da Argentina, Juan Horácio Zabaleta. As autoridades discutiram sobre os desafios de integração e coesão social no Mercosul e apresentaram as experiências vividas com a pandemia de covid-19, que causou grandes impactos sociais e econômicos.
Ronaldo Bento apresentou as principais ações do Governo Federal para a proteção social das famílias mais vulneráveis do país, com destaque para o Auxílio Emergencial, durante o pico da pandemia, e para o Auxílio Brasil, desde novembro de 2021.
“O Brasil tem focado sua política de proteção social para andar lado a lado com o desenvolvimento econômico. Não se pode falar em proteção social com desemprego, sem geração de riqueza que possa fazer frente aos desafios que temos para atender essa população em situação de vulnerabilidade”, afirmou.
Criado em tempo recorde para amenizar os efeitos da pandemia de covid-19 na população mais pobre do país, o Auxílio Emergencial beneficiou 68,3 milhões de pessoas em um investimento que chegou a R$ 354,6 bilhões. Após o período de maior intensidade da crise sanitária, o Governo Federal criou o Auxílio Brasil, que neste mês alcança 18,15 milhões de famílias, em um repasse de R$ 7,6 bilhões.
“O Auxílio Brasil tem sido uma ferramenta que dá força e coragem para o brasileiro se reerguer nesse contexto pós pandêmico”, frisou o ministro da Cidadania. “O programa é, também, integral na articulação de políticas, programas e ações diretas e indiretas de renda, desenvolvimento da primeira infância, estímulo ao empreendedorismo, microcrédito e à inclusão produtiva rural e urbana, com vistas à empregabilidade e à emancipação cidadã”, completou Ronaldo Bento.
O Auxílio Brasil inclui uma série de benefícios básicos e complementares, além de contar com a Regra de Emancipação. Quando o beneficiário conquista um emprego formal, ou incremento na renda como autônomo, e ultrapassa a linha da pobreza, pode seguir no programa por até dois anos desde que a renda familiar mensal por pessoa não supere em duas vezes e meia os R$ 210. Ou seja, um limite de R$ 525 por pessoa.
Diretoria de Comunicação – Ministério da Cidadania