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#BoraDoarSangue
Ministério da Cidadania apoia campanha de doação de sangue promovida pelo Pátria Voluntária
Na manhã desta quinta-feira, 4.03, o ministro da Cidadania, João Roma, e sua esposa, Roberta Roma, estiveram no Hemocentro de Brasília ao lado da primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, para participar da campanha #BoraDoarSangue, ligada ao programa Pátria Voluntária. Também estiveram presentes o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, a embaixadora da Venezuela, María Teresa Expósito, e a diretora-presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Bárbara Simões.
Estou muito feliz de atender ao pedido da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que por meio do Pátria Voluntária tem ativado cada vez mais essa ação de cidadania. Sou doador de sangue desde os 18 anos. Acho fundamental essa conscientização. Doar não afeta a saúde de ninguém que está doando. Pelo contrário, salva vidas!”
João Roma, ministro da Cidadania
“Estou muito feliz de atender ao pedido da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que por meio do Pátria Voluntária tem ativado cada vez mais essa ação de cidadania”, afirmou João Roma. “Sou doador de sangue desde os 18 anos. Acho fundamental essa conscientização. Doar não afeta a saúde de ninguém que está doando. Pelo contrário, salva vidas!”.
O Pátria Voluntária, do Governo Federal, realiza a campanha #BoraDoarSangue a fim de conscientizar os brasileiros sobre a importância do ato, para sensibilizar e estimular a população. “Agradecemos a presença do ministro e convocamos todos os servidores e a população a doarem sangue. A gente precisa manter os estoques em alta. É um gesto de amor e solidariedade”, afirmou Michelle Bolsonaro, responsável pelo programa.
Segundo informações do Hemocentro, com uma única doação de 450 ml é possível salvar a vida de até quatro pessoas, e essa quantidade é reposta pelo organismo do doador em até 24 horas. O processo é rápido e seguro, e pode ser feita em menos de uma hora. As doações são estratégicas porque os hospitais precisam de sangue constantemente, para pacientes com transfusões regulares, doenças falciformes, procedimentos oncológicos, cirurgias de urgência, entre outras circunstâncias.
Os estoques nos hemocentros do Brasil diminuíram de forma considerável durante o período da pandemia do novo coronavírus. Em alguns estados a situação é considerada crítica. “As doações constantes são fundamentais porque o sangue tem validade. Para manter os procedimentos nos hospitais de forma regular, é necessário doar”, afirmou Bárbara Simões, diretora-presidente da Fundação Hemocentro de Brasília.
Segundo ela, os cuidados de higiene foram redobrados durante a pandemia e a doação ficou ainda mais segura. “A gente compreende que nesse contexto de restrição de movimentação os estoques tendem a cair, mas é importante que quem puder doar sangue, compareça. O Hemocentro tem todas as condições de segurança para receber os doadores. Se for para sair de casa, que seja para fazer o bem”.
“Doar sangue é doar vida. Se você está são, venha doar sangue. Gostaria de convidar os venezuelanos que moram no Brasil para que acudam os centros de doação e doem”, convidou a embaixadora da Venezuela, María Teresa Belandria Expósito.
Para ser um doador, os requisitos básicos são ter entre 16 e 69 anos, estar em boas condições de saúde, pesar no mínimo 50kg, estar descansado, alimentado e apresentar documento original de identidade. Procure um dos hemocentros mais próximo de você e confira as demais regras para ser um doador.
Diretoria de Comunicação - Ministério da Cidadania