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Política social
MDS integra Grupo de Trabalho para Primeira Infância do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável
O Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) lançou um Grupo de Trabalho voltado para a primeira infância, na reunião desta quarta-feira (22.08). O grupo será composto por especialistas que irão formular propostas para uma política nacional, no prazo de 180 dias.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome lembrou da trajetória dos governos dos presidentes Lula e Dilma na criação de políticas públicas integradas. “A gente teve a condição de integrar com estados, municípios, com a ciência, a Academia, com o setor privado, com experiências pelo mundo, e ter uma política nacional integrada voltada para a primeira infância”, recordou o ministro Wellington Dias.
O titular do MDS acrescentou a importância do novo modelo do Bolsa Família para o suporte aos lares com crianças na primeira infância. “Nos programas, nós temos um olhar, desde a concepção do novo Bolsa Família, voltado para os cuidados com as crianças, com a saúde, com a educação, com o bem viver delas”, pontuou.
O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, acrescentou que prioridade do Governo Federal para políticas voltadas aos primeiros anos de vida é uma escolha da atual gestão.
“Governar é escolher e o governo escolhe a educação e a primeira infância. Eu queria destacar como foi importante o Bolsa Família ter incluído R$ 150 a mais para as famílias com crianças de zero a seis anos de idade. É exatamente nessas famílias que a fome é maior, onde têm crianças pequenas. Além dos R$ 50 para gestantes, as crianças e jovens de sete a 18 anos incompletos”, ressaltou Geraldo Alckmin.
Paulo Henrique Pereira, secretário da Secretaria-Executiva do CDESS, exaltou a criação do Grupo de Trabalho para a primeira infância. “A gente sente que o que tem acontecido aqui é o que a gente quer que aconteça no Conselho. Nós precisamos buscar as experiências que foram desenvolvidas na sociedade nos últimos anos e que não tiveram as ressonâncias que precisavam na Esplanada, para que consigamos dar maior articulação, visibilidade e capacidade de multiplicação dessas experiências”, destacou.
Assessoria de Comunicação - MDS