MDS e Ministério do Trabalho e Emprego se unem pelo combate ao trabalho infantil

Traçar estratégias de combate ao trabalho infantil e reforçar a inserção dos inscritos no Cadastro Único no mercado de trabalho. Essa foi a pauta da reunião desta segunda-feira (03.07) entre o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

“O Brasil segue com o saldo positivo de emprego e com perspectiva de um crescimento econômico este ano. Ao mesmo tempo, temos a inflação mais reduzida e a necessidade de vencer o obstáculo dos juros elevados para que o país possa destravar ainda mais e seguir crescendo. É isso que deseja o presidente Lula”, apontou Wellington Dias.

A articulação de ideias de combate ao trabalho infantil abrangeu, também, a necessidade de unir esforços com o Ministério da Educação e de olhar de forma especial para o público do Bolsa Família.

“Estamos integrando os trabalhos do Ministério do Desenvolvimento Social e do Ministério do Trabalho focando nessa área do combate ao trabalho infantil numa perspectiva de, também com o MEC, termos no mapa do trabalho infantil uma prioridade para creches, para a educação, e também um olhar para reduzir a informalidade. Hoje há uma regra que permite conciliar o Bolsa Família com o mundo do trabalho, numa rede de proteção”, lembrou o ministro do MDS.

Pela regra de proteção do novo desenho do Bolsa Família, mesmo conseguindo um emprego e melhorando a renda, a família beneficiária pode permanecer no programa por até dois anos, desde que cada integrante, de qualquer idade, receba o equivalente a até meio salário mínimo (R$ 660).

“O processo de formalização do mundo do trabalho é muito importante. Nós precisamos tirar esse medo das famílias de que, ao aceitar o registro de carteira, vai perder o Bolsa Família. Não é real. Não faz parte deste momento do Brasil. Nós podemos muito mais. A economia brasileira vive um bom momento”, exaltou Luiz Marinho.

Assessoria de Comunicação — MDS