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Emancipação
MDS e Frente Nacional dos Prefeitos tratam sobre a inclusão socioeconômica de público do Cadastro Único
Foto: Roberta Aline/MDS
Capacitar e qualificar o público do Cadastro Único para abrir portas no mercado de trabalho e criar oportunidades de empreendedorismo para quem mais precisa. Esse foi o tema da reunião desta terça-feira (16.05) do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, com o prefeito de Aracaju e presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Edvaldo Nogueira Filho.
O que nós queremos é ver os brasileiros e as brasileiras que estão no Bolsa Família devolvendo o cartão e recebendo, em troca, a sua carteira de trabalho assinada”
Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social
O ministro deu mais um passo rumo ao objetivo de promover a inclusão socioeconômica de todos os brasileiros e brasileiras. “Vamos trabalhar para celebrar dois entendimentos. Um relacionado ao Aracaju Sem Fome, que anda junto ao Brasil Sem Fome, e o outro voltado para o público do Bolsa Família, que está no Cadastro Único”, explicou Wellington Dias. “Essas pessoas têm boa capacitação profissional, experiência empreendedora, vontade e desejo de uma oportunidade de emprego e empreendedorismo”, disse.
Para alcançar essa meta, o prefeito de Aracaju vê como fundamental a união das prefeituras com os governos estaduais e o Governo Federal. “É importante que nós possamos transformar o Brasil no sentido de melhorar a empregabilidade e, acima de tudo, garantir que as pessoas que estão no Bolsa Família possam, também, buscar emprego. Esse é o maior desafio dos programas sociais. Nós precisamos encontrar os mecanismos necessários para que juntos possamos abrir as portas de um novo mundo para quem mais precisa”, comentou Edvaldo.
A Secretaria de Inclusão Socioeconômica do MDS é a responsável pela missão considerada a porta de saída do Bolsa Família. O programa, que não é apenas de transferência de renda, também se preocupa com a emancipação de quem hoje recebe o benefício, para que essas pessoas possam ingressar no mercado de trabalho. “O que nós queremos é ver os brasileiros e as brasileiras que estão no Bolsa Família devolvendo o cartão e recebendo, em troca, a sua carteira de trabalho assinada”, projetou Wellington Dias.
Assessoria de Comunicação — MDS