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GERAÇÃO DE RENDA
MDS articula estratégias com ministérios da Pesca e do Meio Ambiente em prol da inclusão socioeconômica
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, cumpriu, nesta terça-feira (21.03), agendas com os ministros da Pesca e Aquicultura, André de Paula, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Com o Cadastro Único como foco, a pauta com ambas as pastas girou em torno da inclusão socioeconômica.
Uma missão dada pelo presidente Lula para que tenhamos um esforço para gerar emprego, gerar renda, fomentar o crescimento econômico, mas dentro disso, tendo um olhar para os mais pobres, e os mais pobres que estão dentro do Cadastro Único”
Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome
Uma das principais vertentes de trabalho do MDS, a inclusão socioeconômica está ligada a diversos programas da pasta, entre eles o Bolsa Família. Mais que um programa de transferência de renda, tem foco também no incentivo à independência financeira de todos os brasileiros e brasileiras, com a geração de oportunidades de ingresso ao mercado de trabalho e ao empreendedorismo.
Nessa direção, Wellington Dias articulou nos encontros alternativas para aumentar as oportunidades de trabalho nas áreas da pesca e ambiental. “Uma missão dada pelo presidente Lula para que tenhamos um esforço para gerar emprego, gerar renda, fomentar o crescimento econômico, mas dentro disso, tendo um olhar para os mais pobres, e os mais pobres que estão dentro do Cadastro Único”, pondera o ministro do MDS.
“Queremos qualificar as pessoas que hoje estão ali, recebendo o Bolsa Família, para que possam, pelo emprego ou pelo empreendedorismo, também na área da pesca, garantir uma condição de oportunidade de renda mais elevada. Temos, também, um casamento numa política de governo social com o ambiental, e o CadÚnico como foco também na política da sustentabilidade, na política ambiental”, comentou Wellington Dias.
Dentro da área da pesca e aquicultura, Dias sugeriu a criação de um plano para acompanhar toda a produção, sabendo o que é destinado à exportação, ao mercado interno, para conhecer as alternativas em cada região e estado, e ter uma produção em larga escala como mais um caminho para tirar o povo brasileiro da pobreza.
“Vamos trabalhar juntos, com o mesmo foco no combate à fome, na geração de emprego, para incluir as pessoas e fazer isso de forma transversal, unindo o governo todo nessa mesma batalha, nessa prioridade do presidente Lula”, garantiu o ministro André de Paula.
Os ministros também trataram sobre a necessidade de capacitar profissionalmente as pessoas que estão no Cadastro Único, levando em consideração as habilidades, os talentos e os conhecimentos que elas já têm. Wellington Dias lembrou ainda a trilha de emancipação que premiará os estruturadores de negócio, pessoas jurídicas, privadas ou públicas que serão capacitadas para elaborar, apresentar e implementar um plano de negócio, sendo acompanhadas para a avaliação do resultado.
Já a ministra Marina Silva reforçou a importância da inclusão produtiva e de políticas e ações de reflorestamento. Para ela, ver as pastas trabalhando em conjunto para fortalecer cada vez mais as políticas de combate à desigualdade e à degradação ambiental é o “sonho de qualquer democracia avançada”, disse.
Segurança alimentar
Além da inclusão socioeconômica, outra pauta tratada com as pastas foi a da segurança alimentar e nutricional, para que a qualificação da produção faça chegar alimentos melhores a todo o povo brasileiro. O pescado, por exemplo, foi citado como fundamental por questões nutricionais e recomendado para a alimentação das escolas, nas merendas de crianças e adolescentes.
“O pescado faz parte da alimentação cotidiana e dos hábitos alimentares da população em determinados territórios, e está entre os alimentos recomendados no guia alimentar da população brasileira”, reforça a secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Lilian Rahal.
Assessoria de Comunicação — MDS