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Grupo de Trabalho dá início ao diagnóstico que vai gerenciar riscos ao patrimônio
Brasília – Instituído para avaliar a situação dos imóveis em que funcionam bibliotecas e museus vinculados à Secretaria Especial de Cultura, o legado olímpico e a extinta Fundação Legião Brasileira de Assistência (LBA), o Grupo de Trabalho do Patrimônio do Ministério da Cidadania iniciou as atividades nesta sexta-feira (15). A equipe vai elaborar um diagnóstico desses imóveis e terá 60 dias - contados desde 15 de fevereiro - para apresentar medidas para a realização do pente-fino na prestação de contas do Ministério da Cidadania, além de apresentar mecanismos de aperfeiçoamento dos processos e fiscalização.
De acordo com o ministro da Cidadania, Osmar Terra, qualquer destruição de patrimônio é uma perda irreparável, não somente pelo valor financeiro, mas, principalmente, pelo valor simbólico. “Nós temos a responsabilidade de fiscalizar nosso patrimônio. Criamos um Grupo de Trabalho de imediato, que vai traçar um diagnóstico e elaborar um plano efetivo para proteção do patrimônio. É uma missão nobre”.
A secretária-executiva do Ministério da Cidadania, Tatiana Alvarenga, explica que as ações de preservação do patrimônio são prioridade. Para ela, além de obras imediatas, cabe ao GT propor soluções sustentáveis e inovadoras que promovam melhorias do gerenciamento de riscos e governança. “Vamos elaborar um diagnóstico apurado e com recomendações factíveis de proteção ao nosso patrimônio histórico. Temos que melhorar a forma de gerenciar e precisamos fazer inovações”, frisa.
Avaliação – No diagnóstico serão apontados os riscos com maior potencial de danos – aqueles que impactariam mais negativamente o patrimônio -, problemas que devem ser solucionados com mais urgência e se já existem soluções encaminhadas - como a existência de orçamento, por exemplo. O Grupo de Trabalho é presidido pela Secretaria Executiva do Ministério da Cidadania e tem coordenação técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Participam também representantes das secretarias especiais da Cultura, do Desenvolvimento Social e do Esporte – do Ministério da Cidadania; do Ministério do Turismo; do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram); da Fundação Biblioteca Nacional, e da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (Aglo).
*Por Juline Pogorzelski
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