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Exército Brasileiro lança chamada pública para compra de alimentos no Triângulo Mineiro
- Foto: Ubirajara Machado
O Exército Brasileiro disponibilizou R$ 616 mil para a compra de produtos da agricultura familiar em Araguari (MG), no Triângulo Mineiro. O 2º Batalhão Ferroviário do Comando Militar do Planalto está com uma chamada pública aberta até dia 21 de novembro para a compra de alimentos que irão abastecer a unidade por um ano. São mais de 70 itens entre frutas, verduras, polpas de sucos, queijos e mel, compondo a lista de compras da unidade. As propostas de venda devem ser entregues pelas cooperativas na sede do Batalhão.
A aquisição será feita por meio da modalidade Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Por lei, ao menos 30% dos produtos obtidos para alimentação nas instituições públicas federais devem vir da agricultura familiar. A coordenadora de Aquisição e Distribuição de Alimentos substituta do Ministério da Cidadania, Viviane Albuquerque, aponta que a compra do PAA costuma valorizar a cultura alimentar local. “É um recurso para a compra de alimentos que acaba sendo investido na agricultura familiar. Nesta lista tem alguns produtos que são bem fortes na região, como alguns tipos de queijo, polvilho, mel. Então isso também fortalece a agricultura local”, apontou.
Viviane também ressaltou a qualidade dos alimentos recebidos pelos órgãos federais. “São alimentos que chegam muito frescos. Normalmente, os agricultores colhem e já entregam. Os órgãos relatam que quando eles compram por licitação, muitas vezes esses alimentos passam por várias caixas e quando chegam, já estão deteriorados. E quando compram diretamente do agricultor, não. Chega um alimento de qualidade”, contou a coordenadora.
Saiba Mais
Para acompanhar as chamadas públicas abertas em todo o país, basta acessar o portal comprasagriculturafamiliar.gov.br. Na modalidade Compra Institucional do PAA, cada agricultor pode vender até R$ 20 mil por ano para cada órgão comprador. Já para as cooperativas ou associações, o teto é de R$ 6 milhões por ano, por órgão comprador.
Por André Luiz Gomes
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cidadania
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