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Auxílio Brasil
Durante webinário, ministro da Cidadania destaca papel transformador do Auxílio Brasil
O ministro da Cidadania, João Roma, enfatizou nesta quinta-feira (04.11) que o Auxílio Brasil, novo e abrangente programa social do Governo Federal, é um avanço nas políticas públicas de transferência de renda ao integrar ações, ampliar o número de beneficiários atendidos e contemplar a emancipação socioeconômica.
O governo trabalha, cada vez mais, para agir com eficácia e dar suporte à população mais necessitada, indo além de ofertar uma rede de proteção social, mas viabilizando ferramentas para que os beneficiários encontrem transformação social e trilhas de emancipação"
João Roma, ministro da Cidadania
A declaração ocorreu durante o webinário “Aumentando a resiliência dos trabalhadores de baixa renda no Brasil – Instrumentos Financeiros e Inovações”, transmitido pelo canal do Ministério da Cidadania no Youtube.
“O governo trabalha, cada vez mais, para agir com eficácia e dar suporte à população mais necessitada, indo além de ofertar uma rede de proteção social, mas viabilizando ferramentas para que os beneficiários encontrem transformação social, trilhas de emancipação e alcancem, de fato, um patamar de qualidade de vida”, afirmou o ministro da Cidadania.
Roma enfatizou que o Auxílio Brasil chega em um momento que marca o fim da execução do Auxílio Emergencial, ferramenta que foi essencial para reduzir efeitos econômicos e sociais da pandemia do novo coronavírus. “Trata-se de um programa elogiado internacionalmente pela rapidez com que foi implantado e pela eficácia ao atenuar o sofrimento de quase metade da população brasileira nesse período”, completou.
Durante o webinário, o Banco Mundial apresentou um relatório que propõe sugestões de produtos financeiros e de ações complementares a políticas públicas para fortalecer famílias vulneráveis diante de choques econômicos. O estudo foi realizado em parceria com o Ministério da Cidadania e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).
Para a diretora do Banco Mundial para o Brasil, Paloma Anós Casero, o estudo estimula, entre outras ações, o desenvolvimento da poupança individual e o estímulo à educação financeira. “Quando muitas famílias aumentam a volatilidade da renda, elas precisam de instrumentos financeiros para gerir riscos e assegurar que tenham uma cobertura social”, explicou.
Diretora Regional da AFD no Brasil, Laetitia Dufay explicou que a pesquisa joga luz sobre a importância da consciência financeira. “O estudo reúne dados e ideias sobre como a educação financeira e a criação de poupanças são formas de amortecer eventualidades, a fim de evitar choques sistêmicos e situações de pobreza extrema”.
O webinário contou ainda com a participação do secretário executivo do Ministério da Cidadania, Luiz Antônio Galvão, do professor da Fundação Getúlio Vargas e coautor do estudo, Marcelo Neri, do economista sênior em Proteção Social e Emprego no Brasil Matteo Morgandi e do especialista sênior em Proteção Social e Emprego no Brasil Tiago Falcão, ambos do Banco Mundial.
Diretoria de Comunicação - Ministério da Cidadania