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Durante leilão de áreas portuárias, ministros destacam importância do Auxílio Brasil
Em meio a lances realizados por grupos empresariais para arrematar áreas portuárias nos estados do Amapá, da Bahia e do Ceará, o Auxílio Brasil foi assunto nesta sexta-feira (13.08), na sede da B3 (Bolsa de Valores), em São Paulo. Os ministros da Cidadania, João Roma, e da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, apontaram a relevância do novo programa social do Governo Federal no atual cenário de retomada da economia.
“Os investimentos que observamos aqui hoje ampliam a infraestrutura do país e representam mais empregos para a população brasileira, num momento especial. No início da semana, acompanhei o presidente Jair Bolsonaro na entrega ao Congresso da Medida Provisória do Auxílio Brasil, novo programa social que será decisivo para milhões de famílias”, avaliou João Roma.
“O Auxílio Brasil vai além de uma rede de proteção para as famílias que estão na linha da pobreza e na linha da extrema pobreza. Oferece trilhas de emancipação, ferramentas para as pessoas transformarem a realidade em que se encontram e alcançarem uma melhor qualidade de vida”, projetou o ministro da Cidadania.
Tarcísio de Freitas reforçou o caráter de inclusão do Auxílio Brasil: “É um programa social diferente. Mais do que resgatar as pessoas em situação de vulnerabilidade, vai proporcionar a emancipação”. Segundo o ministro da Infraestrutura, leilões como o realizado em São Paulo sinalizam o caminho que o país deve seguir: “Estamos gerando empregos em regiões importantes, que precisam de investimento para crescer”.
Um conceito fundamental do Auxílio Brasil é a criação de instrumentos para as famílias ingressarem no mercado de trabalho, articulando as políticas de assistência social com as ações de empreendedorismo e de entrada na economia formal.
“O Alimenta Brasil e o Auxílio Inclusão Produtiva Rural, que estruturamos para as famílias do campo, o Auxílio Inclusão Produtiva Urbana e o microcrédito são medidas de inserção socioeconômica e de promoção da plena cidadania”, explicou João Roma.
Lotes arrematados
No leilão desta sexta-feira, o lote do terminal portuário de Salvador recebeu três lances, sendo o maior deles de R$ 15,2 milhões, da empresa Wilson Sons. Com a disputa por viva-voz, os lances cresceram, chegando ao valor de arremate de R$ 32 milhões, feito pela empresa Intermarítima Portos e Logística.
A área arrendada do Porto de Salvador tem mais de 16,7 mil metros quadrados e um prazo contratual de 10 anos. A movimentação total de carga é de 842,4 mil toneladas. O local será usado para movimentação geral, de projeto ou de contêineres.
Já a área no Porto de Santana, no Amapá, para movimentação de granéis sólidos vegetais, especialmente farelo de soja, teve proposta única e foi arrematada por R$ 5,850 milhões pela empresa Caramuru. São 3.186,74 metros quadrados, com um prazo contratual de 25 anos. A movimentação é de 4,3 milhões de toneladas.
Em Fortaleza, a área de 6 mil metros quadrados foi arrematada por R$ 1 milhão pela empresa Tergran. O prazo contratual também é de 25 anos, com um volume de carga total de 14,8 milhões de toneladas – movimentação de granéis sólidos vegetais, especialmente trigo em grãos.
Diretoria de Comunicação – Ministério da Cidadania, com informações da Agência Brasil