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Trabalhos na Comissão
Tecnologia de transmissão celular para sistemas de alerta é tema de conferência on-line
O Grupo de Trabalho de Redução de Risco de Desastres do G20 promoveu uma conferência on-line sobre o uso da tecnologia, "Em um cenário de mudanças climáticas, o alerta precoce desempenha um papel crucial na proteção de vidas e na redução de danos materiais". disse o secretário Wolnei Wolf. (Foto: Márcio Pinheiro)
Brasília (DF) – O Grupo de Trabalho de Redução de Risco de Desastres do G20 promoveu, nesta quarta-feira (08), uma conferência on-line sobre o uso da tecnologia de transmissão celular para sistemas de alerta precoce. O evento, coordenado pela Estratégia Internacional das Nações Unidas (UNDRR), para a Redução de Desastres, é uma iniciativa das Nações Unidas, com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.
Este foi o segundo seminário realizado pela UNDRR, que serviu para o debate da segunda das seis prioridades brasileiras para o G20 - a cobertura global dos sistemas de alerta precoce. No discurso de abertura, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolf, ressaltou a importância do fortalecimento dos sistemas de alerta precoce: “Ao compartilhar conhecimentos, experiências e lições aprendidas, esperamos fortalecer os sistemas de alerta precoce em todo o mundo, capacitando as comunidades a enfrentar os desafios cada vez mais complexos do clima e da gestão de riscos de desastres”.
O secretário prosseguiu: “Em um cenário de mudanças climáticas, aumento da frequência e intensidade de eventos extremos, o alerta precoce desempenha um papel crucial na proteção de vidas e na redução de danos materiais. Estar preparado e ser capaz de agir rapidamente diante de ameaças iminentes pode fazer toda a diferença no resultado de uma situação de emergência”.
As seis prioridades brasileiras estabelecidas pelo Grupo de Trabalho do G20 são:
- Combater a desigualdades e reduzir as vulnerabilidades,
- A cobertura global dos sistemas de alerta precoce, as infraestruturas resilientes a catástrofes e às alterações climáticas;
- As estratégias de financiamento para redução do risco de desastres;
- A recuperação, a reabilitação e a reconstrução em caso de desastres
- As soluções baseadas na natureza e abordagens em ecossistemas para redução do risco de desastres.