Brasília (DF) - Melhorar o serviço de atendimento prestado para os usuários dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Esse foi o objetivo da reunião realizada pela Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros - SNFI e a Ouvidoria do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), nesta última quinta-feira (25), com as ouvidorias dos Fundos Constitucionais do Nordeste (FNE), Centro-oeste (FCO) e Norte (FNO) e representantes dos respectivos bancos operadores, Banco do Nordeste (BNB), Banco do Brasil (BB) e Banco da Amazônia (BASA).
No encontro, a ouvidora do FCO, Maria Angélica Aben-Athar, apresentou o trabalho que vem realizando junto ao Banco do Brasil, de estabelecimento de fluxos, padrões e procedimentos, com o objetivo de gerar informações mais completas e tempestivas para a alta gestão e proporcionar maior qualidade e segurança para os usuários.
Para ouvidora do MIDR, Paula Yida, a interação entre as ouvidorias contribui para melhorar ainda mais o trabalho prestado para o cidadão. "Identificar as fragilidades presentes no processo de obtenção de serviços é essencial para oferecer respostas mais precisas e garantir uma prestação de serviços de maior qualidade ao cidadão.", enfatizou Yida.
Fluxos operacionais
Para melhorar os fluxos operacionais para tratamento das demandas de ouvidorias, o coordenador-geral substituto de Políticas e Normas dos Fundos Constitucionais de Financiamento, Kleber da Silva Bandeira, destacou que a divulgação dos canais corretos das ouvidorias é primordial. “Um dos principais encaminhamentos da reunião foi o compromisso de ajustes nas páginas dos administradores dos Fundos (MIDR, Superintendências e Bancos Administradores), para ter um direcionamento necessário das ouvidorias junto às instâncias específicas nas Superintendências”, explicou Kleber.
Painel de dados
A construção de um painel de dados para monitorar os dados estatísticos de atendimento também foi uma das ações propostas durante o evento. “Com o compilado dessas informações será possível acompanhar o que as pessoas estão procurando mais, quais são as fragilidades que estão acontecendo na obtenção do serviço e dessa forma apresentar soluções mais assertivas na resposta para o cidadão, prestando assim um serviço de maior qualidade", explicou a ouvidora do MIDR, Paula Yida.