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SEGURANÇA HÍDRICA
MIDR alerta para o risco de afogamento no Ramal do Apodi
Obras do Ramal Apodi (PB) recebe inspeções em estruturas hidráulicas e exigem atenção.
Brasília - (DF) - O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) deu início à fase de testes e comissionamento das estruturas hidráulicas que compõem o primeiro trecho do Ramal do Apodi, construídas entre os municípios paraibanos de Cajazeiras e Cachoeira dos Índios. O objetivo da atual fase é inspecionar as diversas estruturas hidráulicas, garantindo o pleno funcionamento do empreendimento, em momento posterior.
Para essa fase, o MIDR, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), pede à população que não acesse as estruturas para visitação, caminhadas e passeios e, principalmente, atividades de lazer, como banho, nado, pesca ou festejos.
“O Ramal do Apodi está em fase de teste e comissionamento do primeiro marco. Esse período é de muito risco e, por isso, as pessoas não podem usá-lo como área de banho ou reservatório”, explicou Elianeiva Odísio, coordenadora de programas ambientais na SNSH. “Há um enorme risco de acidente, de afogamentos. Não temos estrutura para evitar isso”, reforçou.
Com a fase de enchimento das estruturas cresce o risco de formação de fortes correntezas ao longo do canal e o aumento rápido do volume de água faz com o seu nível chegue a grandes profundidades, podendo provocar acidentes e/ou afogamentos.
O primeiro trecho de obra, em fase de testes, se inicia na estrutura de controle da barragem Caiçara, no município de Cajazeiras, e percorrerá sete quilômetros, entre trecho de Canais artificiais e Rápidos, até chegar ao único reservatório construído no âmbito do Ramal do Apodi, já no município de Cachoeira dos Índios, na Paraíba.
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