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Governo Federal realiza roadshow para apresentar o Projeto Hidroagrícola Jequitaí, em Minas Gerais
O Projeto Hidroagrícola Jequitaí consiste em uma área de 23,9 mil hectares, dos quais 10,2 mil irrigáveis (Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília)
Brasília (DF) – O Governo Federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), vai realizar, de 3 a 5 de outubro, um roadshow para apresentar a potenciais investidores o edital de concessão do Projeto Hidroagrícola Jequitaí, localizado na cidade de Montes Claros, em Minas Gerais.
Durante os três dias, técnicos da Pasta apresentarão as principais informações sobre o projeto e tirarão dúvidas sobre os estudos de viabilidade e minutas jurídicas associadas aos empreendimentos. As reuniões terão duração de 60 minutos e serão realizadas de forma individual, por meio de videoconferência ou presencialmente, na sede da Codevasf, em Brasília. O agendamento deve ser feito neste link ou pelo telefone (61) 2034-5089.
O Projeto Hidroagrícola Jequitaí consiste em uma área de 23,9 mil hectares, dos quais 10,2 mil irrigáveis. Com a concessão, está prevista a implantação de duas barragens de uso múltiplo no rio Jequitaí, além de infraestruturas que permitirão a irrigação de áreas, a regularização da vazão do rio Jequitaí e a geração de energia, entre outros benefícios.
O empreendimento teve o edital de licitação lançado em 25 de agosto e os interessados em participar podem enviar os documentos até o dia 10 de novembro. O leilão será realizado uma semana depois, no dia 17 de novembro. Os documentos licitatórios podem ser acessados neste link.
O coordenador de Parcerias e Articulações da Secretária Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do MIDR, Cristiano Zinato, destaca que os investimentos em agricultura irrigada contribuem fortemente para o desenvolvimento regional.
“As áreas irrigadas, geralmente, viram pontos de desenvolvimento regional. Além de gerar emprego e renda para os produtores, há o fomento de toda uma cadeia”, afirma. “Em volta dessas áreas, por exemplo, terão empresas que venderão insumos, oficinas que farão a manutenção das máquinas, fortalecendo o comércio e favorecendo a circulação de dinheiro na região. Esse é o grande papel da irrigação”, destaca Cristiano.