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Taxonomia Sustentável Brasileira recebeu 593 contribuições em consulta pública
O Ministério da Fazenda vai consolidar as 596 contribuições e os 43 documentos recebidos durante a consulta pública para aprimorar o Plano de Ação da Taxonomia Sustentável Brasileira. De 21 de setembro a 28 de outubro, a pasta realizou 10 audiências públicas e sete eventos externos, para enriquecer o debate. O documento final será apresentado da COP 28, das Mudanças Climáticas. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) faz parte do comitê que supervisiona o processo.
As taxonomias fornecem uma terminologia comum a governos, empresas, instituições financeiras, investidores, reguladores e outras partes interessadas, coordenando decisões de investimento e a criação de políticas públicas.
O desenvolvimento da ferramenta brasileira deve ocorrer até 2024 e tem três objetivos estratégicos bem definidos: mobilizar investimentos para áreas de impacto positivo, fomentar inovações tecnológicas para uma economia mais verde e estabelecer uma base sólida para a produção de informações confiáveis relacionadas às finanças sustentáveis.
A ideia é responder aos principais desafios ambientais e sociais do país, levando em conta seus compromissos e planos prioritários, além de remodelar seu panorama econômico e financeiro, priorizando a sustentabilidade e a regeneração em todas as suas faces. A taxonomia sustentável brasileira integra o Plano de Transformação Ecológica.