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BALANÇA COMERCIAL
Corrente de comércio em 2024 chega a US$ 424,9 bi
Na 2ª semana de setembro de 2024, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,3 bilhão e corrente de comércio de US$ 12 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 6,7 bilhões e importações de US$ 5,3 bilhões. Esses e outros resultados foram divulgados nesta segunda-feira (16/9), pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC).
No mês, as exportações somam US$ 14,2 bilhões e as importações US$ 10,8 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,3 bilhões e corrente de comércio de US$ 24,9 bilhões.
No ano, as exportações totalizam US$ 241,1 bi e as importações US$ 183,7 bi, com saldo positivo de US$ 57,4 bi e corrente de comércio de US$ 424,8 bi.
Balança Comercial Preliminar Parcial - 2º semana de setembro/2024
No comparativo mensal entre os resultados de 2023 e 2024, nas exportações, a média até a 2ª semana foi 1,4% inferior a de setembro de 2023: US$ 1,4 bi contra US$ 1,4 bi.
Já em relação às importações, houve crescimento de 10,7% na comparação entre as médias: US$ 1,08 bi agora contra US$ 976,58 milhões em setembro de 2023.
Assim, até a 2ª semana de setembro/2024, a média diária da corrente de comércio totalizou US$ 2,4 bilhões e o saldo, também por média diária, foi de US$ 334,7 milhões. Comparando-se com a média de setembro de 2023, o crescimento foi de 3,5%.
Setor e Produtos
No acumulado das exportações até a 2ª semana do mês de setembro/2024, comparando com igual mês do ano anterior, o desempenho dos setores pela média diária foi o seguinte: queda de US$ 50,83 milhões (15,5%) em Agropecuária; queda de US$ 127,6 milhões (33%) em Indústria Extrativa; e crescimento de US$ 156,7 milhões (22%) em produtos da Indústria de Transformação.
Nas importações, o desempenho dos setores pela média diária do mesmo período foi: crescimento de US$ 2,36 milhões (12,2%) em Agropecuária; crescimento de US$ 17,07 milhões (32,2%) em Indústria Extrativa; e crescimento de US$ 84,22 milhões (9,4%) em produtos da Indústria de Transformação.