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AMAZÔNIA
Centro de Bionegócios da Amazônia elege nova diretoria
O Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) terá nova diretoria a partir de janeiro de 2024. Na última reunião do ano, realizada nesta quinta-feira (14/12), o Conselho de Administração aprovou a escolha do engenheiro agrônomo Márcio Miranda, para o cargo de diretor geral, e da administradora Andrea Lanza, para a diretoria de bionegócios do CBA. Os demais integrantes da diretoria provisória foram reconduzidos pelo conselho.
Profissional experiente, Miranda presidiu o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social ligada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). É mestre em genética e melhoramento de plantas e doutor em genética bioquímica, com pós-doutorado na Universidade de Harvard. Mestre em desenvolvimento regional e doutora em biodiversidade e biotecnologia, Lanza é Professora Adjunto da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
A reunião do Conselho de Administração, em formato presencial e virtual, também aprovou o novo Plano de Cargos e Salários do CBA, a Política de Gestão de Propriedade Intelectual, e a indicação do biólogo e doutor em ecologia Paulo Salles para o conselho fiscal. Salles é diretor do Departamento de Patrimônio Genético e Cadeias Produtivas dos Biomas e Amazônia (DEAMA) da Secretaria de Economia Verde (SEV) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
“Concluímos a aprovação dos documentos previstos no contrato de gestão e, a partir do dia 1º de janeiro, o CBA passará a cumprir sua missão institucional de desenvolver produtos e negócios a partir da biodiversidade da Amazônia”, afirmou Rodrigo Rollemberg, presidente do Conselho de Administração e titular da SEV.
Rollemberg também destacou a importância do diretor geral da FUEA, Elias Araújo, na nova fase do centro. “Elias Araújo terá papel fundamental para a sinergia entre o CBA e a FUEA, responsável legal pela gestão do CBA”, disse o secretário de Economia Verde.
Desde o último mês de agosto, a Fundação Universitas de Estudos Amazônicas (FUEA) foi qualificada em decreto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como organização social responsável pela gestão CBA, que e ganhou personalidade jurídica própria e deixou de ser vinculado à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).