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Comissão de Anistia lança laboratório em Memória e Direitos Humanos nesta sexta
O ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Pepe Vargas, participa nesta sexta-feira (14) do lançamento do Laboratório de Tecnologia em Memória e Direitos Humanos da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. O evento, que contempla a 19ª Anistia Cultural, contará com a presença do jurista espanhol Baltasar Garzón Real, que apresentará uma palestra.
Equipado com softwares para a coleta, tratamento, armazenamento e análise de dados, o laboratório terá os objetivos de apoiar pesquisas, constituir um banco de dados público e incentivar a produção e a divulgação de conhecimento sobre memória e direitos humanos.
Debate e Coletiva – Após a palestra, haverá um debate com o ministro Pepe Vargas, o professor Paulo Abrão, presidente da Comissão de Anistia, o jornalista Paulo Vannuchi, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e o jurista brasileiro Roberto Caldas, magistrado da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Encerrado o debate, às 16h30, os participantes concederão uma entrevista coletiva sobre a importância da Justiça de Transição para o processo de consolidação democrática de países que foram governados por regimes ditatoriais.
Palestra de Baltasar Garzón e lançamento de Laboratório de Tecnologia em Memória e Direitos Humanos – LAB-MDHCA
Quando: Sexta-feira, 14 de agosto
Horário: a partir das 14h30
Onde: Auditório Tancredo Neves do Palácio da Justiça, no Bloco T da Esplanada dos Ministérios.
Programação
14h30 – Abertura e Apresentação do Laboratório de Tecnologia em Memória e Direitos Humanos da Comissão de Anistia (LAB-MDHCA).
14h50 – Apresentação da primeira pesquisa do LAB-MDHCA, que trata de legados autoritários.
15h05 – Abertura da Palestra, com vídeo sobre a trajetória de Baltasar Garzón
15h15 – Palestra de Baltasar Garzón
16h00 – Debate com Baltasar Garzón, o professor Paulo Abrão, presidente da Comissão de Anistia; o jornalista Paulo Vannuchi, integrante da Comissão Interamericana de Direitos Humanos; e o jurista brasileiro Roberto Caldas, integrante da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
16h30 – Coletiva de imprensa
Com informações do Ministério da Justiça
Assessoria de Comunicação Social