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Falta de saneamento, água potável e coleta de lixo afetam mais as mulheres negras
Seminário em SP discute impacto do vírus Zika nas mulheres e o papel da mídia
Tania di Giacomo do Lago, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, destacou a vulnerabilidade das mulheres grávidas e afirmou que, apesar do fato de que a dengue, a zika, a chikungunya e o H1N1 afetarem principalmente as mulheres grávidas, mas não há nenhum manual sobre o assunto. Segundo ela, as mulheres – grávidas e que desejam engravidar – precisam ter acesso prioritário às informações, à prevenção e à assistência na rede pública. A representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gusman, afirmou que a Zika não é uma questão de mosquito, mas de pessoas e, por isso, é preciso um alerta internacional que leve em conta principalmente as crianças e as mulheres.