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A cor laranja é símbolo da campanha idealizada pela ONU pelo fim da violência contra as mulheres
Palácio do Planalto ganha iluminação alusiva à campanha pelo fim da violência contra a mulher
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O Palácio do Planalto ganhou iluminação laranja na noite desta quinta-feira (19/11) para marcar o início da programação global “Tornar o mundo laranja pelo fim da violência contra as mulheres” (OrangeurWorld), iniciativa da ONU Mulheres nos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres. A campanha se iniciará pelo Brasil e já conta com o apoio de outros 70 países e mais de 450 ações de mobilização em todo o mundo.
A subsecretária-geral das Nações Unidas e diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngucka, que realiza sua primeira visita ao Brasil, esteve no Palácio do Planalto com a presidenta Dilma Rousseff e apresentou a ação. A campanha foi lançada em Brasília na quarta-feira (18/11), em uma cerimônia na Torre de TV com as presenças da Secretária Especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci; da Ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes; do governador do DF, Rodrigo Rollemberg, e representantes da agências da ONU e de instituições brasileiras.
A cor laranja evoca a solidariedade às mulheres e meninas vítimas de violência e a energia necessária para que superem as situações violentas e recebam o apoio necessário em sua trajetória libertadora.
No dia 25 de Novembro é celebrado o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres. Esta data marca o início dos 16 Dias de Ativismo, que vai até 10 de dezembro, em todo o mundo. No Brasil, o período começa em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra.
Os 16 Dias de Ativismo são um momento de mobilização global pela prevenção e eliminação da violência contra mulheres e meninas. Contam, desde 2008, com o apoio da Organização das Nações Unidas, especialmente da campanha do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, “UNA-SE Pelo Fim da Violência contra as Mulheres”.
Com informações da ONU Mulheres e Blog do Planalto
Comunicação Social
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – SPM