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29/08 - Em Porto Alegre e Florianópolis, SPM impulsiona debate sobre serviços da rede de atendimento às mulheres em situação de violência
Encontros reúnem gestores e gestoras municipais, representantes de Centros de Referência e de casas abrigos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina
O papel dos serviços da rede de atendimento às mulheres em situação de violência foi o centro dos debates de dois encontros com representantes da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), na semana passada, na região sul do país. Gestores e gestoras municipais, representantes de Centros de Referência e de casas abrigos avaliaram as necessidades para melhoria e fortalecimento dos serviços especializados no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Na quinta-feira (23/08), a coordenadora do Fortalecimento da Rede de Enfrentamento à Violência da SPM, Gláucia Helena de Souza, participou de encontro organizado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Ela compartilhou a análise dos serviços em painel com a coordenadora estadual das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs), delegada Nadine Anflor, e com a professora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e assistente social Sônia Almeida.
Nos dias 21 e 22 de agosto, a assessora técnica da SPM Thays Nogueira debateu a estruturação das redes de atendimento à mulher em situação de violência e a definição do papel de cada uma no seminário de Capacitação em Políticas Públicas na Defesa dos Direitos e no Combate à Violência contra as Mulheres, em Florianópolis. O evento foi organizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Florianópolis. Contou ainda com representantes dos ministérios da Saúde, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
“Nos dois encontros, deixamos claro que a posição da SPM é pelo fortalecimento dos serviços especializados no atendimento às mulheres em situação de violência. Consideramos importante a manutenção e a institucionalização dos serviços da rede para garantir o atendimento especializado à mulher. Não se deve confundir esses serviços com o dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS)”, argumentou a coordenadora da SPM.
Para ela, “é preciso ter claro que o objetivo dos Centros de Referência Especializados é prestar apoio e acompanhamento às mulheres em situação de violência, e empoderá-las para que possam atuar como sujeito de sua própria vida e história”, explicou Gláucia Helena.
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