Banco do Brasil
Inclusão e Diversidade no Banco do Brasil
O Banco do Brasil tem adotado diversas medidas para promover a inclusão e combater a discriminação, especialmente em relação à comunidade LGBTQIAPN+. Entre as ações implementadas estão:
Inclusão de Dependentes:
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A CASSI, plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, passou a permitir a inclusão de companheiros homoafetivos como dependentes desde 10/2005, alinhada com a Carta de Princípios e Responsabilidade Socioambiental do banco e o Código de Ética da CASSI.
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A PREVI, fundo de pensão do Banco do Brasil, normatizou a concessão de benefícios previdenciários para companheiros homoafetivos.
Direitos para Funcionários LGBTQIAPN+:
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Inclusão de filhos naturais ou não biológicos de funcionários homoafetivos como dependentes na CASSI.
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Direito à licença parental para casais homoafetivos.
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Uso do nome social por pessoas transgêneros em documentos de identificação funcional, cartões de visitas e no cadastro do banco.
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Em 02/2024, o nome social dos clientes passou a ser atualizado automaticamente com base nas informações da Receita Federal.
Programas e Políticas de Diversidade:
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O Programa de Diversidade do BB abrange grupos de afinidade: gênero, geração, LGBTQIAPN+, PCD e raças/etnias, promovendo ambientes de trabalho inclusivos e colaborativos.
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O Comitê Executivo de Pessoas, Equidade e Diversidade (Ceped) é responsável por acompanhar e deliberar sobre a diversidade no banco.
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Realização de eventos como rodas de conversa sobre planejamento financeiro e qualidade de vida, além do lançamento do cartão Ourocard Orgulho, com doações para a CASA 1.
Parcerias e Compromissos Internacionais:
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O Banco do Brasil aderiu aos Padrões de Conduta da ONU para Empresas, promovendo direitos iguais e tratamento justo para a comunidade LGBTQIAPN+.
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Debates e conselhos consultivos com especialistas e representantes da sociedade civil para discutir questões LGBTQIAPN+.
Diversidade na Alta Administração:
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Revisão da Política de Indicação e Sucessão de Administradores para incluir critérios ASG, exigindo ao menos 30% de mulheres e 20% de PCDs, negros, indígenas e LGBTQIAPN+ na diretoria executiva até 2027.
Essas iniciativas refletem o compromisso do Banco do Brasil em promover a diversidade, a equidade e a inclusão, criando um ambiente de trabalho onde todos se sintam pertencentes e respeitados, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
Para mais informações, visite os links abaixo:
Relatório Anual de 2005 da CASSI, pág. 14
Portal da Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil
Por um BB mais diverso