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Ministério celebra o Dia Internacional da Síndrome de Down
“Devemos, em primeiro lugar, respeitar as pessoas com Síndrome de Down como seres humanos, com os mesmos direitos que o restante da sociedade. Destaco que com equiparação das oportunidades, sejam elas de aprendizado escolar, de emprego e de participação social”, observa a ministra Damares Alves.
Para a secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do ministério, Priscilla Gaspar, “a inclusão dessas pessoas aumenta a chance de desenvolvimento e reforça, sobretudo, a necessidade de respeitar qualquer tipo de diferença”.
“O objetivo da Secretaria é lutar, acompanhar e fiscalizar o uso da Lei Brasileira da Inclusão, a LBI, para assim concluir a sua regulamentação, exigindo sempre o cumprimento da sociedade quanto ao dever de oferecer melhor qualidade de vida para as pessoas com deficiência. Precisamos ensinar a sociedade a ter menos preconceito e ter mais empatia na prática social”, conclui a secretária.
Segundo o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil existem aproximadamente 300 mil pessoas com Síndrome de Down. Os direitos são assegurados pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, ratificada pelo Brasil com força constitucional e pela Lei Brasileira de Inclusão (LBI).
Síndrome
A Síndrome de Down não é uma doença e sim uma ocorrência genética natural que acontece por motivos desconhecidos, na gestação, durante a divisão das células do embrião. É uma alteração cromossômica que acontece quando crianças nascem dotadas de três cromossomos (trissomia) 21, e não dois, como o habitual. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do indivíduo, determinando algumas características físicas e cognitivas peculiares.