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DIREITOS HUMANOS
No Dia da Consciência Negra, Macaé Evaristo celebra primeiro ano do feriado nacional e reforça compromisso com a justiça social
Macaé Evaristo participou do ato “Alvorada de Zumbi – Celebrando a Vida e a Liberdade”, no Rio de Janeiro (Raul Oliveira - Ascom/MDHC)
A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo foi uma das autoridades presentes no ato “Alvorada de Zumbi – Celebrando a Vida e a Liberdade”, no Rio de Janeiro, realizado nesta quarta-feira (20), no Dia Nacional da Consciência Negra, para marcar a data histórica e destacar a importância da luta pela igualdade racial no Brasil.
Em seu discurso, ao lado da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco e de lideranças de movimentos negros, Macaé Evaristo observou a relevância deste momento histórico em que a data, instituída em 2011, passou a ser feriado em todo território nacional. “Foi uma grande vitória, fruto de uma luta histórica e que não foi fácil, porque tem a ver com reconhecer a luta do povo negro para ter outra representação na história desse país”, classificou.
A ministra também reforçou que, embora o 20 de novembro seja um marco importante, ele é apenas o início de um processo contínuo de transformação social. “A gente precisa celebrar, mas também não vamos deixar de denunciar as desigualdades às quais o nosso povo segue submetido. Intolerância religiosa, falta de políticas de moradia, de habitação, violência, exploração de crianças e adolescentes”, lembrou Macaé.
Encontro com a CNBB
Ainda nesta quarta (20), a ministra Macaé Evaristo se encontrou, em Brasília, com o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Jaime Spengler. O diálogo, que também contou com a presença do vice-presidente da instituição, Dom João Justino de Medeiros Silva, abordou temas de interesse comum entre a pasta e a entidade religiosa, buscando fortalecer parcerias voltadas para a promoção do bem-estar da população brasileira.A ministra falou às lideranças sobre a importância das ações conjuntas, mencionando especificamente as pastorais da CNBB que têm um papel crucial na proteção de populações vulneráveis. “Nós tratamos das pastorais, como a pastoral carcerária, a pastoral do idoso, a pastoral da criança e do adolescente. O nosso entendimento é cooperar e trazer para perto do nosso Ministério todas as pessoas que estão preocupadas com a proteção da vida, com a dignidade dos brasileiros e que têm proximidade com as comunidades”, disse a gestora.
Texto: E.G.
Edição: B.N.
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