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Em vídeo nas redes sociais do MDHC, secretária Symmy Larrat indica perspectivas das políticas voltadas às pessoas LGBTQIA+
Para 2024, Symmy Larrat revela que uma das entregas do MDHC será um programa de trabalho digno e geração de renda para pessoas LGBTQIA+ (Imagem: Reprodução - YouTube/MDHC)
No cenário atual, a discussão sobre os direitos das pessoas LGBTQIA+ tem ocupado um espaço cada vez mais significativo no país. Uma peça-chave nesse progresso é a atuação da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, criada no início da gestão, em 2023, refletindo a crescente consciência da necessidade de medidas específicas para garantir a proteção e a garantia do acesso aos direitos para essas pessoas que sofrem com o estigma e preconceito.
Em vídeo disponibilizado nesta sexta-feira (19), nas redes sociais do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), a secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, destacou a criação da pasta e as perspectivas das políticas voltadas a esse segmento social. “Esse foi o primeiro ano dessa secretaria nacional e, ao longo desse período, estávamos construindo e planejando o que essa secretaria ia entregar para vocês”, ressaltou.
“Ainda no final do ano, nós entregamos para a sociedade brasileira a “Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência”, que é um combo de ações que pensa como a gente vai prevenir essa violência que acontece com essa população e como a gente vai proteger essas pessoas”, explicou a secretária ao elencar as ações desenvolvidas durante o último ano.
Outra ação em andamento é o programa “Acolher +”, que prevê a instalação de casas de acolhimento e ajuda emergencial a pessoas LGBTQIA+ abandonadas pela família e que não têm para onde ir. “Essas casas correm o risco de fechar e nós, do governo federal, estamos auxiliando esses espaços a se manterem abertos e poderem receber essas pessoas”, especificou.
Por fim, a secretária destacou a perspectiva para a elaboração de ações visando garantir a dignidade e cidadania a todas as pessoas LGBTQIA+. “Logo menos a gente vai entregar para vocês um programa de trabalho digno e geração de renda. Nós estamos elaborando estratégias que pensem como essas pessoas que sofrem essas violências vão chegar ao lugar da empregabilidade”, revelou.
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MDHC institui Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência contra Pessoas LGBTQIA+
Texto: E.G.
Edição: R.D.
Revisão: C.S.
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