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CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Silvio Almeida e Fundação Abrinq estreitam diálogo pela defesa de crianças e adolescentes do país
Para o ministro, o direito de brincar significa uma dimensão de futuro. (Foto: Gustavo Gloria - Ascom/MDHC)
O ministro Silvio Almeida defendeu a união de esforços entre os diversos setores da sociedade para alavancar e possibilitar o alcance das políticas públicas. Esse foi o mote da reunião entre o titular do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e a Fundação Abrinq, nesta segunda-feira (22), em São Paulo (SP).
“Não dá para a gente consertar esse país sem se dar as mãos, sem dar as mãos ao setor privado, sem dar as mãos a organizações da sociedade civil. Ao mesmo tempo me alegra saber como vocês entendem o papel do Estado. Sem o Estado a gente não resolve também. É o Estado que consegue aglutinar as coisas e chegar em lugares aonde ninguém chega”, observou o ministro.
O direito de brincar também foi um dos pontos da reunião. Para o ministro, o direito de brincar significa uma dimensão de futuro. “Desde que foi publicada a lei do direito de brincar, eu estou obcecado com isso, porque ela une a dimensão do sonho e a dimensão da realização. O brincar é parte fundamental não só do presente, mas do futuro da vida. Quantas crianças são privadas desse direito!”, exclamou Silvio Almeida. “Brincar significa você imaginar mundos possíveis e mundos impossíveis. Brincar significa você sonhar”, completou.
Acompanhando o ministro na reunião, o secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Cláudio Vieira, reforçou o patamar de reconstrução executado a partir da atual gestão. “Nosso objetivo tem sido reestruturar a política da infância e da adolescência, que já vinha em um caminhar pós-Estatuto da Criança e do Adolescente, que foi muito desarticulado e muito desmontado. Nós estamos retomando”, sinalizou.
O gestor citou ainda algumas ações da secretaria como a formação permanente de conselheiros e conselheiras de direitos em parceria com instituições públicas de ensino do país e a manutenção do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte – que atualmente protege mais de mil crianças e suas famílias.
Abrinq
A Fundação Abrinq é presidida por Synésio Batista, que participou da reunião. A instituição já atendeu mais de 9 milhões de crianças e adolescentes em mais de trinta anos de atuação e, somente no último ano, foram 137 mil crianças e adolescentes beneficiadas.
Texto: T.P.
Edição: B.N.
Revisão: A.O.
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