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REPARAÇÃO
“Que os aspectos mais sombrios da História possam ser contados, superados e não tolerados”, afirma Silvio Almeida durante visita a museu na Argentina
Ministro Silvio Almeida em registro no Parque da Memória, em vista ao Museu da Memória na Argentina (Foto: Reprodução/Ruy Conde)
Em visita ao Museu da Memória, na Argentina, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, destacou a importância das políticas de Estado voltadas à reparação para vítimas de ditaduras. “A luta de um povo é fundamental para que os aspectos mais sombrios da História possam ser contados, superados e, mais do que isso, que seja passado um recado para as gerações futuras de que isso não será tolerado”, disse o gestor nesta quarta-feira (22).
Para o ministro, o museu não é um espaço para falar do passado, mas do presente e principalmente do futuro. “Que isso sirva de exemplo para o Brasil e, fundamentalmente, para a nossa região, a América Latina. Estou muito feliz de estar em um espaço como esse e me sentir participante de um processo tão bonito de justiça e de reparação”, completou.
Na data, o ministro também se reuniu com o diretor-executivo do Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos (IPPDH) do Mercosul, Remo Carlotto, e com o secretário de Direitos Humanos da Argentina, Horacio Pietragalla.
Texto: R.O.
Edição: R.D/I.C
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