“Direitos Humanos pra Quem?", MDHC lança campanha e exibe documentário sobre pessoas LGBTQIA+ na próxima sexta-feira (15), com transmissão ao vivo

Assuntos considerados polêmicos ou tabu serão abordados, discutidos e aprofundados durante a segunda etapa da campanha “Direitos Humanos pra Quem? Pra manos, minas, monas e todas as pessoas”, a ser lançada pela Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), na próxima sexta-feira (15). 

A secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, e o assessor especial de Comunicação Social, Ruy Conde, participam do evento, totalmente online.

A campanha tem o objetivo de desmistificar a ideia de que “os direitos humanos são somente para pessoas que cometeram crimes” e de resgatar o verdadeiro conceito dos direitos humanos.

A iniciativa, atemporal, pretende mobilizar pessoas e grupos dos mais variados, independentemente do posicionamento ou preferência, para que compreendam a importância do respeito e dignidade a todas as pessoas, independentemente de sua condição.

Neste momento da campanha, o MDHC dará início à divulgação de uma série de minidocumentários temáticos. Os temas abrangem, também, assuntos caros para o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, como a exposição de violações de direitos para com a população carcerária ou com liberdade restrita; os direitos das pessoas LGBTQIA+; intolerância religiosa, entre outros assuntos.

Durante o evento, será exibido o documentário "Eu sempre fui", que de forma sensível e impactante conta a história de diferentes pessoas LGBTQIA+ em suas singularidades e experiências de vida.

Videocast

Na primeira etapa da campanha, lançada em julho, o videocast de mesmo nome foi lançado e já conta com três episódios. Os programas têm o intuito de informar sobre as entregas e ações do ministério - além de esclarecer, por meio de entrevistas, as temáticas do MDHC.

Com apresentação do ministro Silvio Almeida, o videocast tem a participação dos secretários e gestores do ministério, além de artistas, influenciadores e pessoas engajadas na pauta dos direitos humanos que falam sobre suas experiências.

Serviço: