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POLÍTICAS PÚBLICAS
Secretária-executiva do MDHC recebe representantes da população em situação de rua do DF
Secretária Rita Oliveira em acolhimento a representantes da população em situação de rua do DF (Foto: Clarice Castro - Ascom/MDHC)
Políticas públicas para a população em situação de rua do Distrito Federal (DF) foram debatidas pela secretária-executiva do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Rita Oliveira, e movimentos das pessoas em situação de rua da capital federal nesta terça-feira (1°). Entre os destaques do encontro está a apresentação de demandas da sociedade civil, além de iniciativas como o Moradia Primeiro, do MDHC. O projeto é voltado ao acesso imediato de uma pessoa em situação crônica de rua a uma moradia segura, individual, dispersa no território do município e integrada à comunidade.
No encontro, Rita Oliveira afirmou que o ministério atua na temática e conta com o apoio e a participação dos movimentos sociais. "Em um panorama geral, a decisão importante do Supremo Tribunal Federal (STF) está em conformidade com as ações já implementadas pelo MDHC. O Moradia Primeiro já está sendo desenhado e também temos a Operação Inverno Acolhedor entre as iniciativas. A determinação do STF nos dá um novo impulso", celebrou a secretária.
Participaram do encontro a deputada federal Érika Kokay (PT-DF); o deputado distrital Fábio Felix (PSOL-DF); a coordenadora nacional do Movimento Nacional de População de Rua, Joana Darc Bazilio da Cruz; o gestor da Sede Teto para o Centro-Oeste, Felipe Matheus Ribeiro da Silva; Keka Bagno, do gabinete do deputado Fábio Félix; os defensores públicos do Distrito Federal Juliana Braga Gomes e Ronan Ferreira Figueiredo; e o ativista Cleidson Oliveira Beserra.
Pelo MDHC, também estiveram presentes a secretária nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Isadora Brandão; e o diretor de Promoção dos Direitos da População em Situação de Rua, Leonardo Pinho.
Projeto Moradia Primeiro
Baseado no modelo Housing First, o projeto Moradia Primeiro parte do princípio do acesso imediato de uma pessoa em situação crônica de rua (mais de cinco anos na rua, uso abusivo de álcool e outras drogas e com transtorno mental) a uma moradia segura, individual, dispersa no território do município e integrada à comunidade. Ao entrar no projeto, a pessoa passa a ser acompanhada por equipe formada por profissionais de diferentes áreas, de forma a responder às demandas apresentadas pela pessoa e apoiá-la a permanecer na moradia.
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Texto: R.O.
Edição: R.D.
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