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TRABALHO ESCRAVO
Sob gestão do MDHC, Fluxo Nacional de Atendimento às Vítimas de Trabalho Escravo será modelo para criação de fluxo estadual no RS
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Gestores do MDHC em diálogo com secretários do estado do Rio Grande do Sul (Foto: Clarice Castro - Ascom/MDHC)
O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, apresentou nesta segunda-feira (3) o Fluxo Nacional de Atendimento às Vítimas de Trabalho Escravo aos secretários do estado do Rio Grande do Sul. Durante o encontro ocorrido em Brasília (DF), o governo gaúcho solicitou apoio para a construção de um fluxo estadual, com o intuito de proporcionar um atendimento mais especializado e sistematizado às vítimas resgatadas.
Para o ministro, o pedido é motivo de celebração, já que “é preciso uma relação de diálogo permanente com estados e municípios, inclusive de aprendizado”. “Vamos voltar a ter dados compilados e estatísticas para executar a política de direitos humanos. O que nos une de forma mais imediata é o Plano Nacional de Empresas e Direitos Humanos. Vamos trabalhar juntos”, antecipou.
O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do RS, Mateus Wesp, citou a importância de iniciativas para melhorar condições de contratação de safristas, por exemplo, e fazer o enfrentamento de situações de trabalho análogo à escravidão e outras de violações de direitos humanos. “Não temos como fazer um trabalho amplo sem ter a coordenação do governo federal para nos ajudar”, enfatizou.
Pelo estado, também estiveram presentes a secretária extraordinária de Inclusão Digital e Apoio às Políticas de Equidade, Lisiane Stephan; e a secretária adjunta de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos; Caroline Moreira.
No final de fevereiro deste ano, mais de 200 trabalhadores foram resgatados em condições análogas à escravidão em vinícolas de Bento Gonçalves (RS). Após o episódio, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) convocou reunião extraordinária da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), para discutir a situação.
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Texto: R.O.
Edição: P.V.
Revisão: A.O.
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