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100 DIAS
Silvio Almeida: próximo passo é ir além da reconstrução e expandir política de direitos humanos no Brasil
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião com os ministros do governo federal (Foto: Clarice Castro - Ascom/MDHC)
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva completa 100 dias de gestão nesta segunda-feira (10). Para marcar a data, o titular do Ministério dos Direitos Humanos (MDHC), Silvio Almeida, participou, acompanhado dos demais ministros, de uma reunião de balanço que apresentou uma série de ações realizadas neste primeiro trimestre.
“Após quatro anos em que as políticas de direitos humanos foram completamente desvirtuadas, nosso grande desafio foi reestruturar o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. O próximo passo será ir além da reconstrução e partir para expandir a política de direitos humanos no Brasil”, salienta Silvio Almeida, ao elencar os desafios encontrados nos primeiros 100 dias de gestão.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, citou, durante a reunião, cerca de 250 entregas já realizadas nos 100 primeiros dias de gestão do governo federal e colocou como prioridade a proteção dos direitos humanos em uma grande ação envolvendo os demais entes federativos. “Em parceria com estados e municípios, vamos ampliar as políticas de garantia de direitos aos idosos, às pessoas com deficiência e à comunidade LGBTQIA+, assegurando o bem viver e a cidadania das pessoas”, reforçou o presidente Lula.
Atuação destacada
Acerca do balanço dos 100 dias, o ministro Silvio Almeida comentou sobre a atuação do MDHC em âmbito internacional e a seriedade com que o ministério lidou com a crise Yanomâmi. “Mostramos ao mundo que o Brasil está de volta aos grandes debates internacionais no campo dos direitos humanos, contribuindo de forma ativa na construção de uma agenda que, ao mesmo tempo, respeita a dimensão global dos direitos humanos e a soberania nacional”, enfatiza.
Almeida lembra também o relatório apontando a omissão do governo anterior na crise que assolou os povos indígenas Yanomâmi. “Realizamos um amplo diagnóstico das violações de direitos humanos in loco, com envio de especialistas à região. O resultado foi um amplo relatório que servirá de base para a implementação de políticas públicas e para a atribuição de responsabilidades neste caso e em outros semelhantes”, conclui o ministro.
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Texto : T.P.
Edição : P.V.
Revisão : A.O.
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