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ATUAÇÃO
Encontro reúne especialistas e sociedade civil na 2ª Jornada Sinapir pela visibilidade da população negra e de Povos e Comunidades Tradicionais
Programas, ações e projetos de igualdade racial desenvolvidos por instituições de educação e de prefeituras municipais foram os temas do encontro (Foto: Divulgação /MMFDH)
Nesta quinta e sexta-feira (10 e 11), o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) realizou a segunda jornada do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). De forma online, a iniciativa reuniu autoridades nacionais, entes federados e representantes das políticas públicas de promoção da igualdade étnico-racial.
O titular da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNPIR/MMFDH), Paulo Roberto, frisou a importância do evento. “É uma grande oportunidade de debate sobre nossa política de promoção da igualdade racial. A jornada, sem dúvida, marca um olhar para o futuro e essa construção depende diretamente do que estamos realizando no presente”, salientou o gestor.
Jornada
No decorrer da jornada, os participantes puderam conhecer os programas, as ações e os projetos de igualdade racial desenvolvidos por instituições de educação e de prefeituras municipais. O diretor do Departamento de Monitoramento de Políticas Étnico Raciais do MMFDH, Rodrigo Faria, reforçou que “a grande vantagem para quem adere ao Sinapir, por exemplo, é mostrar para a população que o gestor municipal tem preocupação e está empenhado com a pauta”.
O Sistema
O Sinapir é uma forma de organização e de articulação voltada à implementação do conjunto de políticas e de serviços destinados a superar as desigualdades étnicas existentes no país.
Estados e municípios que aderem ao Sinapir podem receber o curso de capacitação em políticas de promoção da igualdade racial, executado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Atualmente, 24 estados, o Distrito Federal e 187 municípios fazem parte do sistema.
Os participantes podem, ainda, concorrer à bonificação de até 50% de pontos nos editais anuais da SNPIR. Além disso, as unidades podem ter os Núcleos de Estudos Afro-brasileiros (NEABs) ligados às universidades estaduais ou federais, apresentando projetos para receberem recursos financeiros.
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