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Na Guatemala, ministra debate políticas públicas em defesa da vida e da família
Em agenda internacional, a ministra Damares Alves discursa, nesta quinta-feira (10), em evento na Guatemala. (Foto: Divulgação).
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, está na Cidade da Guatemala, capital guatemalteca, nesta quinta-feira (10), onde cumpre agenda oficial, representando o presidente Jair Bolsonaro, para participar da cerimônia da Declaração da Guatemala como Capital Pró-Vida da Ibero-América. Na oportunidade, acontece o Congresso Ibero-americano pela Vida e pela Família, promovido pela sociedade civil. Durante o evento, a representante brasileira discutiu políticas públicas que promovam a defesa da vida.
“Devemos o grande avanço que conquistamos com políticas pelo fortalecimento de vínculos familiares e de defesa da vida desde a concepção porque temos um presidente pró-vida, pró-família. Vamos trocar experiências com autoridades locais sobre programas de direitos humanos para fortalecer nossas ações ainda mais”, destacou a ministra Damares Alves. “Uma nação pró-vida não deixa mulheres, nem ninguém para trás”, completou.
Na última quarta-feira (9), a Cidade da Guatemala foi declarada como Capital Pró-Vida Ibero-americana, por conta da realização do evento. No mesmo dia, a ministra se reuniu com a secretária presidencial da Mulher daquele país, Ana Leticia Aguilar Theissen, e com a presidente do Congresso local, a deputada Shirley Rivera Zaldaña.
Na pauta, foram discutidas parcerias e trocas de experiências na área de defesa da equidade e demais políticas públicas para mulheres. A agenda internacional também contou com visita da titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos ao monumento “Guatemala, Luz das Nações”, no Palácio Nacional da Cultura.
Acompanha a ministra a secretária Nacional da Família, Ângela Gandra. A missão oficial acontece a convite do Ministério das Relações Exteriores.
Declaração Consensual de Genebra
Em outubro de 2021, a Guatemala aderiu à Declaração Consensual de Genebra e se uniu ao Brasil no fortalecimento dos direitos da mulher e da família. O acordo aborda compromissos que promovam a defesa do direito das mulheres e a preservação da família como núcleo natural e fundamental da sociedade. Entre os fundamentos, estão ações que visam a melhorar a saúde para as mulheres, a promoção do direito à vida, o fortalecimento da família como unidade fundamental da sociedade e a proteção da soberania nacional na política internacional.
A carta foi assinada em outubro de 2020. O Brasil é um dos países signatários originais do Consenso de Genebra e, ao lado dos Estados Unidos, Egito, Hungria, Indonésia e Uganda, participou ativamente da elaboração do texto.
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