Em cerimônia de despedida, Damares destaca acolhimento a todos os segmentos ligados aos direitos humanos

A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, foi homenageada durante a cerimônia de transmissão de cargo para a nova titular da pasta, Cristiane Britto. A solenidade ocorreu nesta sexta-feira (1º), em Brasília (DF), no auditório do Bloco A da Esplanada dos Ministérios. Durante seu discurso de despedida, a gestora ressaltou o esforço de todas as áreas dos direitos humanos. 

“Universalizamos os direitos, não segmentamos o atendimento e acolhemos as pessoas. Estamos cuidando de todo mundo, respeitando a dignidade humana. É um ministério que se fez grande com a ajuda de cada um de vocês”, apontou Damares Alves ao agradecer ao corpo técnico que levou à frente cada um dos temas inseridos na pasta.

A ex-ministra lembrou o início dos trabalhos à frente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e que chegou a ouvir que era uma loucura assumir um órgão com orçamento tão pequeno, de cerca de R$ 200 milhões à época. “Somos um grande time e construímos um extraordinário Ministério”, reforçou. “Nossas pautas caíram no coração do povo porque eles queriam uma política pública humanizada. Estamos em todos os lugares, nos hospitais quando as pessoas estão morrendo, alimentando as pessoas ou ajudando as famílias durante a pandemia”, completou Damares.

Por fim, a ex-ministra disse que continuará na militância em defesa da criança, da mulher, da família e dos direitos humanos. Damares Alves ainda desejou boa sorte à nova gestora. “Que Deus te abençoe, Cristiane. Entendemos que você, assumindo o Ministério, demonstra que a pauta na luta pelos direitos das mulheres terá continuidade. Além disso, o Brasil já descobriu que já não vive mais sem este Ministério e que não aceitará nada menos do que já entregamos”, concluiu.

Balanço

Durante a ocasião, foi apresentado um balanço dos investimentos e ações que ocorreram enquanto a ex-ministra esteve à frente do MMFDH. Em pouco mais de três anos, foram investidos mais de R$ 1,37 bilhão na garantia de direitos humanos para os mais vulneráveis.

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